Faça uma doação ao Blog PTlhando New's


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

@@@ Pesquisa revela que 69,2% dos brasileiros esperam governo positivo de Dilma.



‘A presidenta eleita Dilma Rousseff assumirá a chefia do Executivo com boa expectativa entre os brasileiros: 27,7% acreditam que ela fará ótimo governo e 41,5% esperam uma boa administração. É o que mostra a 110ª Pesquisa CNT/Sensus, que foi divulgada hoje (29). Um governo regular é aguardado por 17,6% dos entrevistados, 3,7% acreditam que será ruim e 2,7%, péssimo.

A saúde pública foi indicada por 46% dos entrevistados como o problema prioritário que Dilma Rousseff precisará enfrentar. A porcentagem é duas vezes maior que a do problema apontado em segundo lugar, a educação pública (19,5%). Em seguida, vêm violência urbana (15,1%); geração de empregos (9,2%); habitação (3,1%); transporte público (2,8%); estradas (1,5%); e saneamento (1,3%).

A expectativa para a economia no governo Dilma também é boa: 43,7% acham que o Brasil crescerá muito nos próximos anos, 39,8% que se desenvolverá um pouco e 7,5% acham que não haverá crescimento. Na área social, a expectativa é muito semelhante: 43% acham que haverá um grande avanço, 39,8% esperam desenvolvimento moderado e 8% acham que não haverá avanços.

Grande parte dos brasileiros (65%) acredita que Dilma dará continuidade ao governo Lula, enquanto 23% dos entrevistados discordam dessa possibilidade. Os entrevistados também foram ouvidos sobre a influência de Lula na formação do ministério de Dilma: 27,5% acreditam que os ministros foram indicados principalmente por Lula, 24,8% que foi Dilma quem indicou, 18,7% atribuem a escolha aos partidos da coligação e 16,7% ao PT. A maioria dos entrevistados (69%) considerou a formação ministerial entre regular e ótima.

Entre as reformas sociais aguardadas no governo Dilma, a mais esperada é a trabalhista (28,7%), seguida pela política (20,9%); tributária (11,5%); previdenciária (10,1%); judiciária (9,4%) e agrária (7,4%).

A pesquisa CNT/Sensus ouviu 2 mil pessoas em 136 municípios de 24 estados, entre os dias 23 e 27 de dezembro. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos.” 
 
Débora Zampier, Agência Brasil

@@@ Por que a mídia não se auto avalia?

"Final de ano é tempo de balanços e previsões. Pessoais e institucionais. É momento de parar e refletir sobre o que se fez, identificar erros e acertos, corrigir o que pode ser melhorado, reavaliar caminhos e objetivos, planejar o futuro.

A grande mídia faz avaliações públicas e previsões de e para tudo: de todos os setores do governo, da iniciativa privada, das ONGs, da política, de todas as artes, esportes, religiões, do clima, das tendências... Por óbvio, a grande mídia faz avaliações e previsões internas, como em todas as empresas privadas comerciais que precisam dar conta a acionistas de metas e resultados.

O que a grande mídia não faz são avaliações públicas de si mesma, de seu próprio desempenho, de sua parcialidade, de seus preconceitos, de suas tendências, de suas omissões, de suas escolhas, de seu papel na democracia. O que a grande mídia omite é a avaliação de si mesma como um serviço que, apesar de explorado pela iniciativa privada, não perde sua natureza de serviço público.

Por que será que a mídia, apesar da indiscutível posição de centralidade que ocupa nas sociedades contemporâneas, não pauta o debate sobre seu papel como faz permanentemente em relação a todas as outras instituições na sociedade?

Adaptação do panem et circenses


A explicação da grande mídia será sempre aquela que atribui ao mercado o papel de seu único e supremo avaliador. A grande mídia dirá que é permanentemente avaliada por seus consumidores/leitores/ouvintes/telespectadores e que seu sucesso ou fracasso comercial significa o cumprimento ou não de sua missão e o atendimento ou não das necessidades de seu "público". Se o jornal é comprado por X consumidores é porque satisfaz a eles. E essa é a melhor avaliação que pode existir. Essa é uma das versões da conhecida "teoria do controle remoto": se o consumidor não gosta do que vê, ele pode trocar de canal ou desligar o aparelho de TV.”


Venício A. de Lima, Observatório da Imprensa


Por que deveria avaliar???

Globo registra queda de audiência histórica na Grande São Paulo

03
Dez
2010



“A Rede Globo fechou o mês de novembro com queda de 4% de audiência na Grande São Paulo, no horário das 7h às 0h, mesmo tendo registrado aumento de 4% na participação em televisores ligados (share) na região. A emissora atingiu 15,8 pontos, contra 16,4 pontos no mesmo período em 2009.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, os índices são os mais baixos da história do canal na região. De acordo com o Ibope, cada ponto registrado na Grande São Paulo equivale a 56 mil lares.

As concorrentes Record e Band tiveram aumento nos índices de audiência. A primeira cresceu 18% de 2009 para cá, de 6,7 pontos para 7,9; a segunda, registrou crescimento de 11% no mesmo período, de 2,5 para 2,7 pontos. Já o SBT também teve queda de audiência na Grande São Paulo. O canal perdeu 11% nesse período de um ano, caindo de 5,6 para 5 pontos.

Recentemente, o Boletim Informativo de Publicidade (BIP) da divulgou ao mercado publicitário números sobre a audiência atingida pela novela "Araguaia" que não condiziam com os índices do Ibope. Segundo o BIP, a atração, exibida às 18h e que abre o chamado "horário nobre" da emissora, teve 58% de share. Já o Ibope afirma que o programa possui apenas 46% de participação nos televisores ligados.”

Redação, Portal IMPRENSA

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

@@@ Imprensa brasileira>> ''As macacas de auditório''



O noticiário político da semana, ou pelo menos a forma como as notícias da política são apresentadas pelos jornais, conspira contra a reputação das instituições republicanas. Até que ponto essas informações fragmentadas representam realmente o que são os partidos, como funciona e para que serve o Congresso Nacional, como se organiza o poder público nos estados e municípios?

Se o leitor apenas juntar as páginas de jornais, pode chegar à conclusão de que o Brasil não precisa de três poderes para funcionar.

O maior destaque vai, claro, para o aumento salarial de 62% que os senadores e deputados concederam a si mesmos, estendendo o benefício ao presidente, vice e ministros de Estado. Os textos explicam que o último reajuste havia acontecido em 2007, e que a inflação do período foi de 20%.

Colocado assim, a interpretação quase unânime dos leitores será de que os parlamentares são um bando de párias cujo único interesse é cuidar dos próprios interesses.

Notas falsas

Outra notícia que agitou a imprensa foi a visita do palhaço Tiririca à Câmara, agora transformado no deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva. As imagens mostram repórteres se engalfinhando para se aproximar da celebridade, histéricos como meninas de auditório.

Tais cenas, acrescidas do comentário de Tiririca, que considerou "bacana" a aprovação do aumento de proventos para os parlamentares, contribuem para consolidar a má reputação do Parlamento, mas envolve também a imagem dos jornalistas.

O noticiário se completa com a informação de que a eleição para governador de Roraima teve uma derrama de dinheiro em troca de votos. Gravações de conversas com a participação de representantes do governador eleito, obtidas pela Folha de S.Paulo, revelam que a diferença de 1.700 votos que decidiu a eleição pode ter sido definida pela compra de eleitores.

Há ainda a chuva de notas falsas que marcou a eleição para presidente da Câmara Municipal de São Paulo, e as novas suspeitas no caso do assassinato do prefeito de Jandira, perto da capital paulista.

A máfia na política
A iniciativa dos congressistas, de aumentar seus próprios salários, pode ser colocada na conta da rotina. Para entender do que se trata, não basta citar os porcentuais dos reajustes. É preciso também observar que, com o aumento, os parlamentares e ministros de Estado passam a ganhar mais ou menos o mesmo que um editor-chefe ou diretor de Redação na imprensa nacional. Esse salário, em torno de R$ 26 mil mensais, é também o que ganha, em média, um diretor de empresa. Portanto, o valor não chega a ser um absurdo.

O que a imprensa deveria vasculhar é o "por fora" – ou seja, a quantidade enorme de benefícios e ajudas de custo que multiplicam os ganhos dos parlamentares. Essa é uma das causas pelas quais a atividade política no Brasil é uma forma de ascensão social, motivação declarada da candidatura do palhaço Tiririca.

Ao apresentar dessa forma a rotina do Congresso, a imprensa acaba justificando a frase segundo a qual, seja lá quem for eleito, "pior do que está não fica".

Mas há controvérsias nesse lugar comum. Pode ficar muito pior, sim. Veja-se, por exemplo, o caso do assassinato do prefeito de Jandira, na região metropolitana de São Paulo. Segundo as primeiras apurações da polícia, Walderi Braz Paschoalin, do PSDB, morto por pistoleiros armados com fuzil e submetralhadora, estava envolvido em corrupção. Até aí, nada muito fora da rotina. O leitor já não se surpreende com notícias de violência na disputa pelo dinheiro público.

Mas na quinta-feira (16/12), os jornais paulistas reproduzem uma informação que já havia sido publicada no sábado (11) pelo Correio Braziliense: os quatro suspeitos de haverem cometido o crime seriam integrantes da organização criminosa conhecida como Primeiro Comando da Capital. Segundo o Estado de S.Paulo, pelo menos um deles seria parente de um vereador do município de Jandira.

O líder dos pistoleiros seria, segundo reportagem da Rede Record, braço direito do "empresário" Ney Santos, apontado como responsável por lavagem de dinheiro do PCC e ex-candidato a deputado federal pelo PSC.

Neste ponto, o noticiário exige uma atenção especial. Tratar como rotina o jogo de interesses e a corrupção na política é quase uma leviandade, mas passar por cima de evidências de que o crime organizado interfere na administração de uma cidade e tenta eleger deputados é falta de interesse jornalístico.

O jornalismo investigativo agoniza.

Por Luciano Martins Costa, do Observatório da Imprensa
(Envolverde/Observatório da Imprensa)

@@@ Governo e estudantes: uma parceria vitoriosa e sem subserviência.


Presidente Lula entre os presidentes da UNE, Augusto chagas (esq.), e da UBES, Yann Evanovick, durante lançamento da pedra fundamental da nova sede das instituições, no Rio de Janeiro.

Foto: Ricardo Stuckert/PR


O País está reconstruindo o processo de trazer para a política a juventude brasileira, que teve participação efetiva no sucesso do atual governo, afirmou o presidente Lula nesta segunda-feira (20/12), no ato de lançamento da pedra fundamental da nova sede da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), no Rio de Janeiro (RJ).
Sob os gritos de “Lula, guerreiro do povo brasileiro”, o presidente agradeceu a parceria da UNE e da UBES na proposição de políticas públicas voltadas para a melhoria da educação, mas deixou claro que em nenhum momento houve papel de subserviência por parte das duas instituições. A parceria vitoriosa, definiu Lula, foi resultado dos avanços irrevogáveis do ensino no País, que ganhou muito com ações bem sucedidas como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e o investimento nas escolas técnicas federais.
''Na verdade, nós, enquanto governo, tomamos a decisão de começar a fazer uma pequena revolução na educação brasileira, que está longe de terminar, mas que já começou.''
Lula lembrou que nenhuma decisão do governo foi tomada sem que antes houvesse diálogo com “os estudantes, os trabalhadores, os sem-teto, as Margaridas e o movimento social”, a exemplo das conferências nacionais realizadas nos últimos oito anos, que foram significativas para o avanço que o Brasil alcançou em seu governo.
Em relação à reconstrução da antiga sede da UNE, que foi demolida e incendiada na ditadura, o presidente ressaltou que é uma conquista resultante da “foça, vigor e ousadia¨ dos estudantes brasileiros e da diretoria da UNE, que nunca se acovardou e que sempre se empenhou “para continuar a luta”. Lula agradeceu ainda o Congresso Nacional, que no dia 21 de junho deste ano aprovou a Lei nº 12.260 por unanimidade, que reconheceu a responsabilidade do Estado brasileiro pelo incêndio e demolição da antiga sede.

Blog do Planalto
Leia o artigo completo »

@@@ Lula lança pedra fundamental da nova sede da UNE.


“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta segunda-feira (20) do lançamento da pedra fundamental do novo prédio da União Nacional dos Estudantes (UNE), que será reconstruído na Praia do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro.

A obra será bancada com a indenização que a instituição recebeu da União por ter sido incendiada e destruída pelo regime militar, em 1964. Dos R$ 44 milhões previstos na indenização, o governo federal já liberou R$ 30 milhões. O restante ficará para 2011.

O projeto da nova sede foi elaborado gratuitamente pelo arquiteto Oscar Niemeyer e terá 13 andares. Será erguido no número 132 e inclui salas de cinema, teatro e do museu Memória do Movimento Estudantil. A previsão é que as obras comecem no primeiro semestre de 2011 e se estendam por até dois anos.

”Estamos na fase de elaboração do projeto executivo. Só depois disso teremos o cronograma da obra”, informou o presidente da UNE, Augusto Chagas. Segundo ele, a entidade também busca uma parceria com empreiteiras para construção do prédio.

A instituição não decidiu ainda como administrará todas as salas da nova sede. De acordo com o presidente da UNE, esse assunto será discutido durante a construção do prédio.”

Foto: site da UNE
Isabela Vieira, Agência Brasil

@@@ 'Verdade é negada ao público', diz Assange sobre acusações.


Em entrevista ao 'El País', fundador do WikiLeaks diz receber ameaças de morte 'a toda hora'

O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange disse que a "campanha de descrédito" empreendida contra ele criou "uma caixa preta que impede que o mundo saiba a verdade" sobre as acusações de crimes sexuais que pesam contra ele na Suécia. As declarações do australiano foram publicadas nesta segunda-feira, 20, no jornal espanhol El País.

Na entrevista, a primeria dada desde que deixou a prisão em Londres, na últma quinta, Assange revela como foi o período em que permaneceu sob custódia aguardando as audiências e afirma que recebe ameaças de morte "a toda hora". O australiano ainda cita o presidente Lula, quem o apoiou abertamente.

Questionado sobre as acusações da Justiça sueca de que teria praticado "sexo consentido" com duas mulheres, Assange volta a afirmar que é vítima de uma campanha de difamação e que a palavra "violação", usada em tom bastante pejorativo, rotula a "caixa preta" criada sobre seu caso.

"Foi criada uma caixa preta, e colocaram a palavra violação do lado de fora. O que há dentro dessa caixa preta foi engado para nós e para o reto do mundo. As poucos, o público consegue o que há no interior desta caixa. Com as alegações que estão dentro dela, não há nada que faria qualquer pessoa razoável dizer que o que houve foi violação", argumenta o fundador do WikiLeaks.”


Estadão.com.br
Matéria Completa, ::Aqui::

@@@ Guerrilha eletrônica, estréia global.



"É possível que o futuro lembre-se de 8 de dezembro de 2010 como o dia em nasceu o hacktivismo, ou hacker-ativismo, global. Pela manhã, centenas de jovens, agindo a partir de vários pontos do planeta e articulados numa rede de nome Anonymous, iniciaram um cerco ao site global da operadora de cartões de crédito Mastercard. Conseguiram mantê-lo fora do ar, ou torná-lo absurdamente lento, ao longo de várias horas — a ponto de obrigar a empresa a reconhecer o colapso. Nas horas e dias seguintes, foram atacados outras empresas ou instituições que se envolveram na perseguição arbitrária ao Wikileaks, ou defendem formas de controle autoritário da internet. Entre eles, Visa, PayPal e o banco suíço Post Finance (que bloquearam, sem ordem judicial, as doações e contas bancárias do site cujas revelações perturbam os poderes); a procuradoria da Suécia (que lançou contra o jornalistas Julian Assange uma acusação inverossívil de estupro); o senador norte-americano Joe Lieberman (autor de um projeto de lei que autoriza o presidente dos EUA a fechar sites, alegando razões de “emergência”).

Não foi, propriamente, a primeira ação. Há anos, há sinais de hacking coletivo com fins vagamente políticos. Mas o feito da semana passada distingue-se tanto pela envergadura dos alvos atingidos quanto por três novidades essenciais. Lutou-se em favor de uma causa capaz de despertar apoiadores em muitos países: a liberdade de expressão, materializada em especial numa internet livre de censura. Difundiram-se instrumentos de ação que podem ser empregados por qualquer pessoa com acesso à internet, e aperfeiçoados no futuro. Produziram-se fatos cuja relevância e repercussão, já enormes no primeiro ensaio, podem crescer indefinidamente, num mundo em que poder e dinheiro circulam, cada vez mais, na forma de bits.

Surgiu, em suma, o embrião de uma nova forma de ação política. Examinar a história, ideologia de fundo é métodos do Anonymous tornou-se importantíssimo. Conhecer sua evolução – de uma comunidade juvenil para troca de imagens até uma teia capaz de amedrontar instituiçoões financeiras internacionais – é, além disso, fascinante.”

Foto comunidade Free Assange/Antônio Martins, do Outras Palavras / Envolverde 

Artigo Completo, ::Aqui::

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

@@@ RAP NEWS 4: Wikileaks vs The Pentagon - the WAR on the Internet>>>Guerra na internet : Wikileaks x Pentágono



Rap News lírico retoma suas incursões no mundo da rima e da razão e explora a importância daInternet.

Robert
Foster lança uma rima crítica sobre o senador Joe (Lie) pelo projeto de lei proposto por Berman para encerrar o mundo Wide Web, no caso de ''haver uma emergência ''.

Ele classifica como ''- o mais importante - de discutirmos algo que tem sido profundamente explorado muito mais do que o óleo, é discutir sobre a organização ultra-inspiradora de cibernautas- Wikileaks - que vem assumindo o controle e dando ao Pentágono, a resposta do quão importante é a internet como uma ferramenta de informação aberta e para o combate de governos acusados de corrupção.''

O que é Wikileaks? Quem é Julian Assange? E por que é tão importante que saibamos o que está acontecendo agora!


Saiba mais sobre:
Wikileaks: http://wikileaks.ch
Lieberman na CNN: http://www.youtube.com/watch?v=UkMEPb ...
"Proteger ciberespaço como uma Lei Nacional de Ativos ': http://en.wikipedia.org/wiki/Protecti ...
Wikileaks vídeo vazou - 'Murder Colateral': http://www.youtube.com/watch?v=5rXPrf ...
Julian Assange - falando sobre Wikileaks: http://www.youtube.com/watch?v=bVGqE7 ...
Para os australianos: impedir que a censura à internet aqui em casa: http://nocleanfeed.com/


Download de MP3 e Letras e mais informações:
site: http://thejuicemedia.com
http://www.reverbnation.com/rapnews
http://www.facebook.com/robertfoster ....
http://www.reverbnation.com/hugo1

************************************************** **************************************
APOIO Rap News para que possamos manter a radiodifusão da rima e da razão sobre a frequência único remanescente livre: http://thejuicemedia.com/donate
************************************************** **************************************

Vídeo e informações do site youtube, tradução sabrininha.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

@@@ Facebook e Twitter suspendem perfis de grupo que atacava sites antiWikiLeaks.


Wikileaks
Os sites Facebook e Twitter suspenderam na noite desta quarta-feira os perfis da Operation Payback (Operação Vingança, em tradução livre), uma série de ataques contra sites de empresas que cancelaram os serviços prestados ao WikiLeaks. A operação foi lançada por um grupo de hackers autointitulado Anônimo.
No Twitter, o perfil Anon_Operation tinha mais de 15 mil seguidores. Pouco depois das 20h (horário de Brasília), o grupo postou no Twitter: "Failbook banned our page", em uma referência ao perfil da operação ter sido suspenso na rede social Facebook.
O grupo tinha ameaçado também o Twitter, acusando-o de censurar a página do WikiLeaks.
"Nós atiraremos em qualquer coisa ou qualquer um que tentar censurar o WikiLeaks, incluindo companhias multibilionárias como a PayPal", diz um comunicado que circula na internet, atribuído à operação. "Twitter, você é o próximo por censurar a discussão #WikiLeaks. A grande chuva de merda começou".
O Twitter tinha emitido um comunicado negando a censura ao site e dizendo que toda a confusão se deve a lista de Trending Topics mundiais, que ontem e hoje não trazia WikiLeaks nem na última posição.



Página dos hackers no microblog Twitter; às 19h, o grupo lançou o aviso "fogo, fogo, fogo"
Página dos hackers no microblog Twitter; às 19h, o grupo lançou o aviso "fogo, fogo, fogo"
Pouco antes, o grupo derrubou o acesso ao site internacional da Visa, visa.com, que suspendeu o recebimento de doações ao site de vazamentos WikiLeaks. A empresa ainda não se pronunciou sobre o ataque.
O ataque foi anunciado às 18h na conta do grupo no microblog Twitter. Às 19h, o grupo lançou o aviso "fogo, fogo, fogo" e, em cinco minutos, a reportagem da Folha não conseguia mais acessar o site da empresa operadora de cartões de crédito. Às 19h20, contudo, o acesso já estava normalizado.
Reunindo um grupo de cerca de 1.500 ativistas que ganhou notoriedade com ataques à Igreja da Cientologia e ao músico Gene Simmons, o grupo reivindica ainda ataques aos sites da Mastercard e do PayPal, que também suspenderam contas de doações ao site, além do banco suíço PostFinance, que fechou a conta do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.


CONTRA CENSURA
 
O grupo Anônimo, que refere a si próprio como "movimento anônimo, descentralizado que luta contra a censura", argumenta que as medidas de cerco contra o WikiLeaks "são grandes passos rumo a um mundo onde nós não podemos dizer o que pensamos e somos incapazes de expressar nossas opiniões e ideias".
"Embora não tenhamos muito em afiliação com o WikiLeaks, nós lutamos pelas mesmas razões", disse o grupo, em comunicado. "Nós queremos transparência e nós encontramos censura. Isto é o motivo de querermos utilizar nossos recursos para levantar alerta, atacar aqueles contra e apoiar aqueles que ajudam a levar nosso mundo para liberdade e democracia".
"Não podemos deixar isto acontecer. É por isso que nossa intenção é descobrir quem é responsável por esta tentativa de censura", disse o grupo.


VINGANÇA
 
As ações dos ativistas envolvem um "ataque distribuído de negação de serviço" --um método praticado por hackers para reduzir a velocidade de um site ou mesmo tirá-lo do ar. Conhecido como DDoS (um acrônimo em inglês para Distributed Denial of Service), o ataque é uma tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis através de sobrecarga.
Um computador mestre tem sob seu comando até milhares de outras máquinas, preparadas para acessar um site em uma mesma hora de uma mesma data. Como servidores web possuem um número limitado de usuários que pode atender simultaneamente, o grande e repentino número de requisições de acesso esgota o atendimento.
A Visa anunciou a suspensão de todos os pagamentos e doações ao site WkiLeaks feitos na Europa nesta terça-feira. "A Visa Europa tomou medidas para suspender a aceitação de pagamentos na página de internet do WikiLeaks enquanto aguarda mais investigações sobre a natureza de seus negócios e se as atividades infringem as regras de funcionamento da Visa", expressou a empresa em comunicado.
A principal concorrente da Visa, a MasterCard International, já tinha anunciado a mesma medida pouco antes. Os cancelamentos chegaram dias depois de o site de pagamentos PayPal ter cancelado a conta do WikiLeaks, impossibilitando o envio de doações à organização, e o banco suíço PostFinance ter encerrado a conta do site, alegando não ter conseguido verificar o endereço fornecido pelo fundador Julian Assange.

PRISIONEIRO POLÍTICO
 
Um dos hackers ligados ao grupo, Gregg Housh, disse em entrevista à agência Associated Press que 1.500 ativistas estão em fóruns e salas de bate-papo para se reunir e planejar os ataques DDos.
O exército hacker alega que as ações contra o WikiLeaks são motivadas politicamente e visam a silenciar aqueles que desafiam as autoridades. "Para todos nós, não há distinção. Ele é um prisioneiro político e as duas coisas são completamente entrelaçadas".
Em um chat on-line Anonops.net, os membros do grupo anunciam ser de todo o mundo --"Olá a partir de Serra Leoa", "oi da Áustria". Eles falam abertamente sobre os atentados e dizem que precisariam de 5.000 pessoas para paralisar de vez o popular site de pagamentos on-line PayPal.
Housh disse que houve conversas entre os hackers de uma campanha contra as duas suecas que acusam Assange de crimes sexuais, mas que permaneceu "um assunto delicado, por isso muitas pessoas não querem se envolver".
Ele, que já trabalhou em campanhas anteriores com o Anônimo, mas nega qualquer atividade ilegal, disse que foi a primeira vez que o grupo tinha poder de fogo suficiente para derrubar uma companhia segura, como a Mastercard. "Nenhuma tática mudou neste momento", disse ele, "mas há tanto apoio e há tanta gente fazendo que sites como este [Mastercard] estão indo abaixo".

Com agências de notícias e informações Folha

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

@@@ A guerra no mundo virtual está posta>>>Hackers x U.S government's


Em represália a prisão de Julian Assange hackers do mundo todo estão invadindo sites que possuem ligações com U.S government's.
O primeiro site a ser invadido foi o site de Serviço de pagamentos PayPal e o site do banco PostFinance que de acordo com a companhia de segurança digital Panda Security, o sistema de pagamentos on-line PayPal, que suspendeu o link de doações ao Wikileaks ficou quase 11 horas fora do ar.
Depois foram os sites da mastercard ( que continua fora do ar ) e visa, que também suspenderam os valores das doações ao site wikileaks.
Momento mais tarde, foi invadido o site da promotoria sueca e do advogado responsável pelas alegações de crimes sexuais cometidos supostamente cometidos por Assange.
E a ofensiva certamente não deverá parar aí, internautas e hackers do mundo inteiro estão se unindo contra a censura ao wikileaks e a violação dos direitos humanos ao qual está sendo submetido Assange.
Será que essa guerra cybernética o governo americano conseguirá controlar?
O especialista em Direito internacional, professor da PUC-SP, Caio Gracco Pinheiro Dias,acrescenta que a estratégia de ameaça ao WikiLeaks pode ter uma consequência inesperada.
- O WikiLeaks, ainda que seja uma estrutura descentralizada, é uma organização que tem uma existência pública. O problema de se perseguir essa organização é que o interesse de algumas pessoas na divulgação desse tipo de segredo vai continuar existindo. O que pode acontecer é que a internet facilita que as pessoas se organizem de maneira mais clandestina.
Para ele, há também o risco de aumentar "a percepção de que Assange é um mártir, um inocente que está sendo acusado injustamente, dando mais legitimidade à causa".
Na opinião do professor, a verdadeira campanha contra o WikiLeaks não é a prisão do Assange.
- A verdadeira campanha foi a Visa, a Mastercard se recusarem a receber pagamentos para eles, bloquearem as contas da Wikileaks. Foi a Amazon se recusar a hospedar o site. Essa é a verdadeira campanha, porque tenta asfixiar a organização, e não a pessoa. Curiosamente, não está tendo toda publicidade que mereceria. O foco está sendo na figura do Assange.
Gracco faz uma comparação entre os vazamentos de documentos e a divulgação de escutas eletrônicas pela imprensa brasileira, e diz que a prática do site não é ilegal.”


Artigo com informações dos sites terra e BBC de Londres.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

@@@ Campanha Wikileaks>>



Campanha Wikileaks>>>Share a Wikileaks release with a friend. Spread our wallpapers. Donate to support vital infrastructure. If you believe democracy and transparency go hand in hand, now is the time to stand and say: "The world needs Wikileaks."

Donate

@@@Democracy now!>>Pentagon Whistleblower Daniel Ellsberg on Wikileaks Iraq War Docs (Part ...1)



Ver part 2 video>>>Pentagon Whistleblower Daniel Ellsberg on Wikileaks Iraq War Docs (Part 2 of 2)

@@@Dossiê Wikileaks>>



Quem odeia mais Julian Assange?

 Wikileaks fornece um retrato mundial onde ninguém sai ileso e apresenta um planeta tão apodrecido que a podridão norteamericana até se dilui e resulta um pouco menos nojenta. Um retrato, aliás, que põe no alvo precisamente aqueles países contra os quais os EUA vêm apontando. Não sei se o melhor ainda está por vir, se os telegramas trarão novidades, se tudo passa pelo filtro dos jornais que recebem informação exclusiva, ou se têm razão as teorias conspiratórias que já circulam na internet. O certo é que, até agora, quem parece ter menos motivos para odiar Assange são os....Estados Unidos.

No fim das contas, acreditamos que no longo prazo tudo isso não terá um impacto negativo sobre o poder ou o prestígio dos Estados Unidos”.Geoff Morrell, portavoz do Pentágono

Não gostaria de estar na pele de Julian Assange, fundador de Wikileaks, cuja cabeça foi posta a prêmio. Sabemos que a Interpol está atrás dele, que o governo dos Estados Unidos quer trancafiá-lo e a ultradireita do Tea Parthy executá-lo. Mas Assange não só vai ficar sem poder ir de férias aos EUA por uma boa temporada. Do jeito que vão as coisas, ele não poderá por o pé em quase nenhum país do mundo.

O chamado cablegate apresenta-se com um jogo de pulso entre os EUA e Assange, mas na verdade, se tomamos o que tem sido publicado, o governo norteamericano não parece o mais prejudicado. Sim, é verdade que os deixou envergonhados, obrigou-os a dar explicações a seus aliados e a recompor seus sistemas de comunicação e sua rede de informantes. Mas tirando isso, e a confirmação do que todos sabíamos – que os EUA espionam em defesa de seus interesses -, não fica muito atrás em comparação ao que se conta sobre outros países.”


Isaac Rosa, Público / Carta Maior
Tradução: Katarina Peixoto
Artigo Completo, ::Aqui::



_____________

Criador do Wikileaks entra para lista de procurados da Interpol

UOL

“O australiano Julian Assange, o principal nome por trás da organização especializada em divulgar documentos secretos Wikileaks, entrou para a lista de "procurados" da Interpol, acusado de "crimes sexuais".

Segundo ficha disponível no site da agência policial internacional , o mandado de prisão contra Assange teria origem em Gothenburg, na Suécia. Na mesma página, a Interpol solicita informações sobre o australiano.

Segundo agências de notícias, Assange apelou nesta terça-feira (30) à Suprema Corte da Suécia para impugnar a ordem de prisão emitida pela Justiça sueca contra ele por acusações de agressão sexual.
Em 18 de novembro, a Justiça sueca emitiu uma ordem de prisão contra Assange para interrogá-lo por "suspeitas razoáveis de violação, agressão sexual e coerção" por fatos ocorridos em agosto.

O advogado do fundador do WikiLeaks recorreu da decisão, mas esta foi confirmada na apelação. A única alternativa que restava era a Suprema Corte.”
Matéria Completa, ::Aqui::

_______________

Amazon não hospeda mais o site do Wikileaks

Reuters

“A Amazon.com deixou de hospedar o site do WikiLeaks, que publicou diversos documentos secretos dos Estados Unidos esta semana.

Foi o que afirmou nesta quarta-feira o presidente do Comitê de Segurança Interna do Senado norte-americano, Joe Lieberman.

Na terça-feira, funcionários de Lieberman consultaram a Amazon sobre notícias de que o WikiLeaks teria pedido para hospedar seu site nos servidores da Amazon após sofrer um ataque de hackers.

Não foi possível contatar a Amazon para comentar as informações.”

________________

Aula de imperialismo contemporâneo

 

Emir Sader, Carta Maior / Blog do Emir

“Os EUA se tornaram uma potência imperial na disputa pela sucessão da Inglaterra como potência hegemônica, com a Alemanha. As duas guerras mundiais – tipicamente guerras interimperialistas, pela repartição do mundo colonial entre as grandes potências, conforme a certeira previsão de Lenin – definiram a hegemonia norteamericana à cabeça do bloco de forças imperialistas.

No final da Segunda Guerra, os EUA tiveram que compartilhar o mundo com a URSS – a outra superpotência, não por seu poderio econômico, mas militar, que lhe dava uma paridade política. Foi o período denominado de “guerra fria”, que condicionava todos os conflitos em qualquer zona do mundo, que terminavam redefinidos no seu sentido no marco do enfrentamento entre os dois grandes blocos que dominavam a cena mundial.

Nesse período os EUA consolidaram seu poderio como gendarme mundial, poder imperial que tinha se iniciado na América Latina e o Caribe e que se estendeu pela Europa, Asia e Africa. Invasões, ocupações, golpes militares, ditaduras – marcaram a trajetória imperial norteamericana. Montaram o mais gigantesco aparelho de contra inteligência, acoplado a um monstruoso aparato militar.

Terminada a guerra fria, com a desaparição de um dos campos e a vitória do outro, esses mecanismos não foram desmontados. A OTAN, nascida supostamente para deter o “expansionismo soviético”, não foi desmontada, mas reciclada para combater os novos inimigos: o “terrorismo”, o “islamismo”, o “narcotráfico”, etc.

Os documentos publicados confirmam tudo o que os aparentemente paranoicos difundiam sobre os planos e as ações dos EUA no mundo. Eles são a única potência global, aquela que tem interesses em qualquer parte do mundo e, se não os tem, os cria. Que pretende zelar pela ordem norteamericana no mundo, a todo preço – com ameaças, ataques, difusão de noticias falsas, ocupações, etc., etc.

Qualquer compreensão do mundo contemporâneo que não leve em contra, como fator central a hegemonia imperial norteamericana, não capta o essencial das relações de poder que regem o mundo. A leitura dos documentos é uma aula sobre o imperialismo contemporâneo.”

__________

A lista de compras do império

 


“Se os Estados unidos fizessem uma lista de compras – apenas o essencial para a manutenção do seu poderio estratégico, como ela seria?

A resposta está em um longo documento publicado na noite de domingo pelo site WikiLeaks.

O documento mostra que o Departamento de Estado americano pediu que diplomatas em todo o mundo fizessem uma lista da infraestrutura e recursos imprescindíveis aos EUA nos países onde trabalham.

O telegrama, enviado em 18 de fereveiro de 2009, mostra uma primeira versão do que seria chamado de Iniciativa de Dependência Crítica de Infraestrutura estrangeira. Detalha todos os locais considerados etsratégicos para a sobrevivência dos EUA – de cabos de telefonia a minas. Fazem parte da lista por exemplo o gasoduto Nadyn, na Rússia, descrito como “o gasoduto mais importante do mundo”. A empresa MacTaggart Scott, na Escócia, é relatada como “crítica” para os submarinos nucleares”.

No Brasil, a principal preocupação dos EUA é com cabos de trasnsmissão submarinos em Fortaleza (Americas II e GlobeNet), e com as minas gerenciadas pela britânica Rio Tinto Company em Minas Gerais e Rio de Janeiro – elas fornecem minério de ferro – e com a Mina Catalão I, em Goiás (explorada pela Anglo American), que fornece nióbio, usado orincipalmente em ligas de aço. Até a Venezuela tem infraestrutura crítica para os EUA: são os cabos submarinos Americas-II, que passa por Camuri e GlobeNet, que passa por Punta Gorda, Catia La Mar, e Manonga.

O Departamento de Estado – já sob a administração de Hillary Clinton – pediu que os funcionários das embaixadas adicionassem quaisquer infraestruturas que considerassem essenciais, assim como “qualquer informação que mostre que a infraestrutura ou recursos críticos seja um alvo de fato ou esteja especialmente vulnerável por conta de circunstâncias naturais”. Mais do que que isso. Como mostra o telegrama, a coisa toda teria que ser feita em segredo: “não estamos pedindo que as embaixadas consultem os governos a respeito desse pedido”. Mais uma prova de que as embaixadas americanas no mundo fazem principalmente trabalho de inteligência.

Outro telegrama, enviado pela embaixada dos EUA no Qatar no dia 26 de março de 2009, revela também como o governo americano se importa com a segurança de cada uma dessas instalações. Por exemplo, os EUA procuram oferecer apoio financeiro para esses países, ou oferecer tecnologia e serviços americanos na proteção desses locais.

O documento é classificado como secreto, a mais forte classificação dentre os documentos obtidos pelo WikiLeaks – que não contém documentos “top secret”. Mesmo assim, cerca de 1,5 milhão de funcionários americanos tinha acesso a ele.”

Natalia Viana, CartaCapital

_____________

WikiLeaks cita locais vitais aos interesses dos EUA

Reuters

“O site WikiLeaks divulgou detalhes sobre lugares em todo o mundo que os Estados Unidos consideram ser vitais para seus interesses, motivando críticas de que estaria ajudando militantes a identificar alvos para ataques.

Os detalhes fazem parte dos 250 mil despachos diplomáticos obtidos pelo website e que estão sendo levados a público.

A lista começa com uma mina de cobalto na República Democrática do Congo e faz referência a vários locais na Europa onde empresas farmacêuticas produzem insulina, soro antiofídico e vacinas contra febre aftosa.

No Oriente Médio, os documentos notam que até 2012 o Catar será a maior fonte de gás natural liquefeito (GNL) e aludem também à instalação de Abqaiq, na Arábia Saudita, a maior usina mundial de processamento e estabilização de petróleo.

A Al Qaeda lançou um ataque mal-sucedido contra Abqaiq em 2006, e houve avisos de que o documento vazado pelo WikiLeaks, contendo tantos alvos delicados, poderia ser útil a militantes.

O secretário de Justiça dos EUA, Eric Holder, disse a jornalistas em Washington "condenar nos termos mais fortes o vazamento da informação".

"O próprio povo norte-americano foi colocado em risco por essas ações, que acredito serem arrogantes, equivocadas e que afinal de contas não irão ajudar em nada", afirmou.”
Matéria Completa, ::Aqui::

_______

Mais informações>>>