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terça-feira, 27 de julho de 2010

@@@ Serra é recebido com ovo em caminhada em Santa Catarina.

Ele é um sucesso


Saiu no UOL:
Serra é recebido com ovo em caminhada em Santa Catarina



O candidato à Presidência José Serra (PSDB) por pouco não foi atingido por um ovo nesta sexta-feira (23) à tarde, quando chegava ao Mercado Público de Florianópolis para uma caminhada.

Um manifestante não identificado jogou um ovo na direção do tucano logo que ele chegou ao local, por volta das 14h. O ovo acertou um dos seguranças que acompanhava o candidato. A informação é da Guarda Municipal.

O manifestante foi detido imediatamente pela guarda, que o encaminhou à delegacia. Como ninguém compareceu ao local para registrar um boletim de ocorrência, ele foi solto cerca após uma hora.

A Guarda Municipal não soube informar nome e idade do rapaz, nem se ele era ligado a algum partido político.A assessoria de Serra não havia se manifestado sobre o incidente até o final da tarde de hoje. 


ESTELITA CARAZZAI
DE FLORIANÓPOLIS

quinta-feira, 22 de julho de 2010

@@@ Serra estaria louco?


Urariano Mota, direto da Redação

“Em Serra, olhem bem para os olhos. Eles vagam, fitam distante, como se pensassem em coisa diferente do que a boca fala. Quando dão presença, oscilam da fúria, arregalados, à retração nas órbitas fundas, com íris apagadas, parecendo reclamar de insônia permanente. O candidato não deve dormir bem nos últimos tempos, parece. Mesmo quando sorri, sorri só com a boca, fazendo com os olhos fixos uma composição de máscara. A quem sorri assim, só com os dentes, maxilar colado a maxilar, “com os dentes fechados”, o povo nordestino chama de gente falsa.

Mas não pensem que ele, apesar da própria cara, não se preocupe com uma boa feição. No Recife, durante uma entrevista coletiva, ao tossir muitas vezes, reclamou da garganta e pediu para não ser filmado nesse aperto: “Eu acho que os meus olhos ficam esbugalhados”. Será? Em sua imagem mais conhecida na web, bem humorado, ele “brinca” com um fuzil de mira telescópica, apontado para o fotógrafo, vale dizer, para todos nós. Aí vem bala, e nos baixamos, como se a imagem viesse com a desgraça de um projétil em três dimensões. No entanto, não precisamos de um novo Lombroso para ver no candidato ares de louco, de um indivíduo com os mais claros sinais de desequilíbrio mental. Basta ir ao que ele declara, de norte a sul do Brasil. Pior que seus olhos e expressões faciais, Serra é aquilo que ele declara.

Abrem-se as cortinas. Fala, Serra.

“Vou criar o Ministério do Acarajé”, ele falou, disse, e acrescentamos um futuro do pretérito, teria dito em Salvador. Inacreditável. Será mesmo verdade tal fala e ministério? Qualquer brasileiro pode imaginá-lo, melhor, esperá-lo a prometer um Ministério da Tapioca em Pernambuco, um do Tucupi, no Pará, e outro de Dois Pastel, em São Paulo. Em Goiânia, para não mencionar o Ministério do Pastelão, chegou a afirmar que construir um aeroporto é "como fazer um shopping center", assim, sem qualquer controlador de bobagem ou biruta. Na ocasião, ele ainda reclamou do sotaque local da repórter goiana. Como falam engraçado as pessoas que não são paulistas! Mais próximo de sua base, no Rio, entre oito promessas feitas em menos de dez minutos, como um louco rapidíssimo, assegurou mutirões para prevenir a hipertensão... Será possível que não exista um só fotógrafo para registrar a cara dos acompanhantes quando ele fala tais delírios?”


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@@@ ''Pedir a cabeça'' de jornalista é censura, diz Dilma


Candidata se diz contrária à censura e dispara, veladamente, contra adversário

Redação, Rede Brasil Atual

“Em entrevista à TV Brasil, a candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) se afirmou contrária a qualquer forma de censura. Disse considerar "imprecisas" as acusações de que o governo tentou fazer "controle social" da mídia. Segundo ela, não existe controle social no conteúdo. "O que há hoje no Brasil é o controle do que é público."

Dilma declarou ainda que considera uma forma de censura o fato de uma pessoa usar de seu cargo para pedir punição a jornalistas. De forma velada, a crítica é a José Serra (PSDB), acusado de recorrer a tal prática.

Na entrevista ao programa 3 a 1, transmitido na noite desta quarta-feira (20) pela emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Dilma ainda falou sobre alianças políticas, aborto, drogas e união homoafetiva. Nesta quinta (22) e sexta-feira (23), José Serra e Marina Silva (PV), respectivamente, serão entrevistados.

Contra censura

“É inadmissível a censura à imprensa. Sou rigorosamente contrária a isso”, afirmou. Dilma considerou imprecisas as acusações de que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou fazer um “controle social” da mídia. “Isso é impreciso. Não existe controle social no conteúdo. O que há hoje no Brasil é o controle do que é público. Há uma legislação sobre cabo, sobre telefonia, há decreto sobre TV digital baseado em uma lei. O que se discute ainda é se a telefonia participa ou não de radiodifusão”, disse Dilma.

Crítica velada

A candidata do PT à Presidência da República disse ainda que considera censura a prática de algumas pessoas ligarem para diretores de jornais e pedirem para punir jornalistas. “Alguém usar de sua posição para telefonar para diretor de jornal e pedir para punir jornalista é censura”, respondeu Dilma. Ela não quis dizer a quem estaria se referindo, mas seu adversário, José Serra (PSDB) é acusado por crítico de recorrer à prática.

Coalizão

“Nenhum governo pode ser governo de um partido, é preciso se criar um leque de alianças, estruturar em uma proposta de um governo. Nós, do governo Lula, conseguimos dar claramente uma diretriz comum para o governo e para a coalizão que o governo construiu”, disse Dilma.

A candidata negou que o governo Lula tenha sido refém dos parlamentares na votação de projetos importantes no Congresso Nacional. “Nas questões relevantes, é importantíssimo manter a base, mas não há como exigir em todas as circunstâncias. Não existe forma de um governo ter a ordem unida e todo mundo sair marchando em um passo só”, afirmou.”


Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom, ABr
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@@@ As fábulas sobre Dilma, e o erro de menosprezar Serra e a velha mídia...




“Os políticos tucanos e parte de seu eleitorado - especialmente os leitores mais desavisados de “Veja”, “O Globo” e outros que tais – aparentemente acreditaram em algumas fábulas sobre Dilma, espalhadas por “colunistas” e “analistas” durante a primeira fase de campanha (que se encerrou pouco antes da Copa do Mundo):

- ela não tem brilho próprio;

- ela não saberá se portar durante uma campanha, longe das asas de Lula.

- ela não conseguirá colar no prestígio de Lula e terá enorme dificuldade para passar de 15% nas pesquisas.

Tudo isso se mostrou falso. Os tucanos menosprezaram Dilma. E agora engrossam as o discurso terrorista de campanha, para tentar recuperar o terreno perdido.

Entre os petistas, de outro lado, há quem ameace embarcar na mesma trilha. Espalham-se em alguns setores, digamos, mais “militantes”, fábulas sobre a candidatura Serra e seus aliados:

- Serra é um néscio, que não sabe o que faz;

- a campanha terrorista de Serra e seus aliados midiáticos não terá nenhum efeito;

- a mídia tradicional deixou de ter importância, e não terá força para impedir a vitória inexorável de Dilma.

Trata-se de um erro grave menosprezar os adversários. Ainda mais, adversários que não tem alternativa. Serra, derrotado, encerra a carreira (mesmo que o PSDB ganhe em São Paulo, o serrismo será varrido do mapa num possível governo estadual de Alckmin).
Portanto, para o candidato tucano, trata-se de ganhar ou ganhar.”


Rodrigo Vianna, Escrevinhador
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quarta-feira, 21 de julho de 2010

@@@ Sensíveis diferenças na pobreza do país entre as administrações Lula e FHC.

                                                 Gráfico FGV

@@@ Caí a máscara do tucano ''social demonhocrata'' Serra ...



Índio acusou o PT de ligações com as Farc e o narcotráfico. Uma mentira que já lhe rendeu dois processos por calúnia e difamação e uma representação do partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) requerendo direito de resposta no sítio do PSDB. Na segunda-feira (19), Serra se pronunciou sobre o tema. Para surpresa de alguns, respaldou o vice que lhe foi imposto pelos demos afirmando que “todo o mundo sabe que o PT é ligado às Farc”, embora ressalvando que isto não significa necessariamente vínculos com o narcotráfico.

Acusações e manobras do gênero não constituem uma novidade da atual campanha. Lembram a tentativa torpe de associar o PT ao sequestro do empresário Abílio Diniz, na véspera do pleito presidencial de 1989, o terrorismo midiático de 2002 para incutir medo na população contra Lula, que então derrotou Serra, ou mesmo a lenda macabra de que comunistas comem criancinhas, difundida amplamente durante o regime militar.

Embora tenham provocado certo desconforto entre alguns membros da campanha demo-tucana, as declarações do vice não ocorreram nem foram divulgadas por acaso, descuido ou incompetência. Faz parte de uma estratégia deliberada de combate político, cujo objetivo é o mesmo de 1989 ou 2002 contra Lula: aterrorizar o eleitorado.

Certamente é uma conduta motivada mais pelo desespero de quem já está cheirando a derrota do que pela inteligência. De todo modo, serve para revelar o caráter reacionário do candidato tucano José Serra e seu colega de chapa, homem de ficha duvidosa e deputado federal por um partido, o DEM, desmoralizado pela corrupção deslavada no DF.

A demonização das Farc também serve aos propósitos retrógrados dos Estados Unidos e do governo direitista da Colômbia, que não desejam uma solução pacífica e democrática para os conflitos que afligem o país e apostam todas as fichas na guerra. Neste mesmo sentido, outras posições assumidas pelo ex-governador paulista são igualmente esclarecedoras.

Serra já caluniou o governo do índio Evo Morales na Bolívia, insinuando que está associado ao narcotráfico, confessou que pretende acabar com o Mercosul e criticou a posição corajosa e soberana da diplomacia brasileira em relação ao Irã. Tudo isto traduz uma política de aproximação e submissão às grandes potências capitalistas lideradas pelos EUA e retrocesso à diplomacia dos pés descalços praticada nos governos FHC.

O caráter direitista do candidato demo-tucano transparece ainda nas relações com os movimentos sociais, em especial com o sindicalismo. Ele já se mostrou um inimigo da classe trabalhadora, perseguiu professores e policiais civis enquanto governava São Paulo e fez jus a um manifesto das centrais sindicais em que foi desmascarado como impostor e mentiroso. Que ninguém se iluda: Serra é o candidato da velha direita, golpista e raivosa.”
“O desenvolvimento da campanha presidencial é eloquente sobre a real natureza da candidatura do ex-governador paulista José Serra à Presidência. Ele gosta de se apresentar como um homem de esquerda, democrata, nacionalista e desenvolvimentista. E há quem acredite. Mas, ao respaldar as calúnias proferidas pelo seu vice, Índio da Costa, sobre as relações do Partido dos Trabalhadores (PT) com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o tucano revela e assume a sua condição de candidato da velha direita brasileira, raivosa e antidemocrática.
  
Editorial, Vermelho.org

@@@Educação em São Paulo: ''Serra pensa que é mais inteligente do que de fato é'...''

Como Serra age; o que os amigos pensam do seu método...

Redação, Carta Maior

“Logo ao assumir o governo de São Paulo, em 2007, Serra desfechou um golpe contra a autonomia universitária, o mesmo bote traiçoeiro que, segundo interlocutores fiéis, ele promete dar contra os DEMOS, caso vença as eleições de 2010. O conto do 'golpe progressista' ainda cultivado em alguns círculos acadêmicos serristas soa cada vez mais como um conto do vigário, depois do seu endosso ao terrorismo do piccolo balilla, Indio da Costa. O episódio de 2007 reforça essa percepção. O que Serra desejava então era reduzir a autonomia das universidades estaduais para engordar o caixa único do seu governo, já de olho na disputa presidencial. Com o decreto 51.461/07 ele impôs uma espécie de intervenção branca criando uma Secretaria do Ensino Superior acima dos reitores.

Outro decreto, o de nº 51.636 (9/3) subordinava as universidades ao Sistema Integrado de Administração Financeira, subtraindo a autonomia de gestão das instituições que prestam contas diretamente ao Tribunal de Contas do Estado. O decreto nº 51.660 (14/3) instituía uma Comissão de Política Salarial (CPS), composta pelos secretários da Fazenda, de Economia e Planejamento etc atropelando o Fórum criado no interior das universidades para esse fim. A comunidade acadêmica reagiu.

Estudantes e professores organizaram protestos e paralisações em todo o Estado. Pinotti, o secretário da Educação, já falecido, foi para o sacrifício e entregou a carta de renúncia. Após semanas de desgaste, Serra foi obrigado a recuar no que seria o primeiro de uma série interminável de conflitos de sua gestão com servidores públicos, professores, estudantes, sindicatos, movimentos sociais...  

Amigos de Serra do ambiente universitário desabafaram então em conversa com jornalistas numa assembléia em um campus do interior de SP: ‘Serra pensa que é mais inteligente do que de fato é. Na verdade, em política ele é burro. A prova dessa burrice é mexer com as universidades dessa forma intempestiva e acreditar que poderia dar certo. Serra pensa que sabe fazer política; pior ainda, acredita nos que dizem que ele sabe. Ele poderia até ser um bom ministro da Fazenda, mas não tem cabeça para coisas maiores’.
A desastrosa condução da candidatura demotucana nesta campanha eleitoral, em que a palavra equilíbrio foi esquartejada e salgada em via pública pelo ex-governador de SP, sugere que os amigos sabiam do que estavam falando.”

sábado, 10 de julho de 2010

@@@ Como se comportou José Serra na Constituinte...

a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;

b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;

c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;

d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;

e) negou seu voto pelo direito de greve;

f) negou seu voto pelo
abono de férias de 1/3 do salário;

g) negou seu voto pelo aviso
prévio proporcional;

h) negou seu voto pela estabilidade do
dirigente sindical;

i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso
prévio;

j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;

Fonte: DIAP — “Quem foi quem na Constituinte”;pag. 621.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

@@@ STJ determina remessa de processo contra LHS ex governador de SC para Justiça comum, relatora também determinação do fim do Segredo de Justiça..

Decisão:


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a remessa do processo referente à Ação Penal 364 – que pede o indiciamento do ex-governador de Santa Catarina Luiz Henrique da Silveira e dois secretários daquele estado por irregularidades – à Justiça Comum de Santa Catarina e não mais à Justiça Federal. Em julgamento da Corte Especial, a relatora do caso no STJ, ministra Nancy Andrighi, deu parcial provimento a agravo regimental interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) com o pedido.

Anteriormente, a ministra tinha autorizado a remessa dos autos para a Justiça Federal. Ocorre que o ex-governador, que renunciou ao cargo em abril passado, lançou candidatura ao Senado. De acordo com a relatora, a Lei Complementar n. 135/2010, conhecida como Lei da Ficha Limpa, estabelece que a determinação contida no artigo 14 da Constituição Federal – que prevê a edição de lei complementar para estabelecer outros casos de inelegibilidade – justifica a remessa dos autos à Justiça Comum até as eleições.

Isso porque, somente depois do resultado do pleito é que se poderá saber o Juízo competente para o qual deverá ser encaminhado o processo. Se eleito senador, Silveira, que ao renunciar ao cargo de governador deixou de ter foro privilegiado – só poderá ser processado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Segredo de Justiça

Além da remessa dos autos para a Justiça comum, a relatora do caso também determinou a publicação de todas as decisões proferidas nos autos da referida ação, bem como a movimentação do processo, na página do STJ na internet.A Conforme o entendimento da ministra Nancy Andrighi, como o processo não tramita em segredo de justiça, não há empecilhos para que as decisões proferidas sejam publicadas nos órgãos de divulgação oficial.

A ministra, entretanto, não acolheu um segundo pedido do MPF: para que as decisões sobre o caso tenham no rodapé o nome do ex-governador, por considerar que esse tipo de procedimento é de competência exclusiva do magistrado que profere o ato, “não cabendo ao Ministério Público propor modificações”.

A polêmica envolvendo o ex-governador de Santa Catarina foi iniciada em 2004, quando a subprocuradora-geral da República Áurea Lustosa Pierre ofereceu denúncia contra Luiz Henrique da Silveira e os então secretários estaduais da Casa Civil, Bráulio Barbosa, e da Fazenda, Max Bornholdt, pela suposta prática dos crimes de prevaricação e contra a ordem tributária. Considerando que as possíveis irregularidades ocorreram na gestão do governador, a subprocuradora ofereceu denúncia perante o STJ e requereu a notificação dos denunciados.

Coordenadoria de Editoria e Imprensa 
 
PMDB e tríplice aliança: surrupiando ''por toda Santa Catarina '' rs rs

terça-feira, 6 de julho de 2010

@@@Começaram as baixarias pré politiqueiras>>>>Folha de SP inventa cancelamento de atividade de Dilma em Porto Alegre...

'


Mal começou a campanha eleitoral e a grande mídia já mostra suas garras na distorção dos fatos. A presidenciável Dilma Rousseff deu a largada à sua campanha nesta terça-feira (6) com uma grande e animada caminhada em Porto Alegre. Mas o leitor da Folha Online que lesse apenas o título da matéria publicada pela jonalista Daniela Lima, com chamada de destaque na home page do portal, teria a certeza de que o primeiro ato da campanha de Dilma foi um fracasso.

Vermelho.org

Com as palavras "Tumulto faz Dilma cancelar primeiro evento de campanha em Porto Alegre", a Folha Online tenta passar ao leitor a impressão de que a primeira atividade de campanha da candidata petista não aconteceu por causa de um suposto "tumulto". A versão é tão fora da realidade que deixa no ar a suspeita de que a jornalista da Folha acompanhava outro evento e não aquele em que cinco mil pessoas lotaram a Esquina Democrática em Porto Alegre e de lá saíram em caminhada com a candidata. Os militantes dos partidos que apoiam Dilma presidente e Tarso Genro governador gritaram, cantaram e festejaram com alegria e empolgação. Não houve tumulto, muito menos cancelamento. Jornalistas e fotógrafos é que em alguns momentos promoveram empurrões para registrar a passeata inaugural. A única parte da agenda em Porto Alegre da qual a ministra abdicou foi almoçar no Mercado Público, mas mesmo assim ela esteve no local, onde foi recebida com entusiasmo pelos comerciantes locais e pelos porto-alegrenses. Desistiu do almoço no mercado pois o local estava muito lotado e foi almoçar com a filha, que mora na capital gaúcha.

Dilma convocou a militância a se engajar na campanha, prestigiando os eventos de rua. Essa é a aposta do partido para a candidatura avançar ainda mais nas pesquisas enquanto o horário eleitoral na TV e no rádio não começa --o início está marcado para o dia 17 de agosto. "Hoje começa uma fase nova, com o início da campanha oficial. Vamos fazer uma caminhada no centro de Porto Alegre, e amanhã em São Paulo", disse Dilma aos participantes do evento.

Líderes políticos de partidos aliados marcaram presença no palco ao lado de Dilma, entre eles o deputado federal Beto Albuquerque (PSB), a deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB), o presidente do PT-RS, Raul Pont, o ex-governador Alceu Collares (PDT).

Antes de receber o carinho dos eleitores nas ruas do centro de Porto Alegre, Dilma Rousseff recebeu a Medalha Mérito Farroupilha, a maior homenagem concedida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. No discurso, rendeu homenagem ao ex-governador Leonel Brizola e lembrou o início de sua vida política no estado.

“Eu era uma militante jovem quando cheguei ao Rio Grande do Sul, terra de gente altiva e generosa. Aqui me foi dada a oportunidade de começar outra vez. Vou ser sempre grata ao Rio Grande do Sul, ao povo que me adotou e que me fez gaucha de coração”, disse Dilma, após ser homenageada.”
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Enquanto isso...

@@@ Multidão acompanha Dilma no Centro de Porto Alegre


Cercada por mais de cinco mil pessoas que andaram pelas ruas da centro de Porto Alegre e companhia de antigos companheiros, Dilma ressaltou a importância do Rio Grande do Sul na sua formação política. “É um grande momento, porque eu sei a importância da experiência que eu tive aqui. Eu nasci em Minas, mas, quando me perguntam, digo que eu sou uma mistura do centro com o sul do Brasil”, definiu.

Fonte: Blog da Dilma

segunda-feira, 5 de julho de 2010

@@@ A velha mídia está derretendo!!!

Pesquisa aponta que quase 60% das pessoas acham que as notícias veiculadas pela imprensa brasileira são tendenciosas. Oito em cada dez brasileiros acreditam muito pouco ou não acreditam no que a imprensa veicula. Quanto maior o nível de renda e de escolaridade do brasileiro, maior o senso crítico em relação ao que a mídia veicula.

Antonio Lassance, Carta Maior

Como um iceberg a navegar em águas quentes e turbulentas, a velha mídia está derretendo. O mundo está mudando, o Brasil é outro e os brasileiros desenvolvem, aceleradamente, novos hábitos de informação.

Um retrato desse processo pode ser visto na recente pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom-P.R.), destinada a descobrir o que o brasileiro lê, ouve, vê e como analisa os fatos e forma sua opinião.

A pesquisa revelou as dimensões que o iceberg ainda preserva. A televisão e o rádio permanecem como os meios de comunicação mais comuns aos brasileiros. A TV é assistida por 96,6% da população brasileira, e o rádio, por expressivos 80,3%. Os jornais e revistas ficam bem atrás. Cerca de 46% costumam ler jornais, e menos de 35%, revistas. Perto de apenas 11,5% são leitores diários dos jornais tradicionais.

Quanto à internet, os resultados, da forma como estão apresentados, preferiram escolher o lado cheio do copo. Avalia-se que a internet no Brasil segue a tendência de crescimento mundial e já é utilizada por 46,1% da população brasileira. No entanto, é preciso uma avaliação sobre o lado vazio do copo, ou seja, a constatação de que os 53,9% de pessoas que não têm qualquer acesso à internet ainda revelam um quadro de exclusão digital que precisa ser superado. Ponto para o Programa Nacional da Banda Larga, que representa a chance de uma mudança estrutural e definitiva na forma como os brasileiros se informam e comunicam-se.

A internet tem devorado a TV e o rádio com grande apetite. Os conectados já gastam, em média, mais tempo navegando do que em frente à TV ou ao rádio. Esse avanço relaciona-se não apenas a um novo hábito, mas ao crescimento da renda nacional e à incorporação de contingentes populacionais pobres à classe média, que passaram a ter condições de adquirir um computador conectado.”


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domingo, 4 de julho de 2010

@@@ # Fale sobre a redução da maioridade penal agora Prates!

@@@ Essa expressão foi contra ou favor da seleção brasileira?????

@@@ #Valew Dunga!

@@@ Campanha oficial da Copa do Mundo...

@@@ Com a Copa, Globo apenas recupera perdas de um ano..


Daniel Castro, R7 / AdNews

“A Globo fechou junho com média diária de 18,5 pontos no Ibope da Grande São Paulo. Graças à Copa do Mundo, cresceu 13,5% em relação a maio, mês em que fechou com média de 16,3 pontos das 7h à meia-noite.

Foi a maior média mensal da emissora líder do ano, mas a mesma de junho do ano passado, quando não tinha nenhum evento especial. Ou seja, com a Copa, a Globo apenas recuperou a audiência perdida nos últimos 12 meses. Durante os primeiros 12 dias de Copa de 2006, a Globo registrou médias diárias de 27 pontos. E, à exceção do SBT, todas as concorrentes caíram.

Curiosamente, nenhuma rede caiu em junho na Grande São Paulo. A Band, que também exibe o Mundial da África do Sul, foi a que mais cresceu: 42% (de 2,4 para 3,4 pontos na média do dia). A Rede TV! teve proporcionalmente maior alta do que a Globo: 14% (de 1,4 para 1,6 ponto).

Até a Record e o SBT, que sofreram durante os jogos do Brasil, tiveram crescimento em relação a maio. A Record foi de 7,4 para 7,5 pontos. O SBT, de 5,1 para 5,2.

Há um ano, a Record marcava 7,3 pontos e o SBT, 5,3. A Band tinha 2,9 e a Rede TV!, 1,6.

Mas como a Globo e a Band cresceram se nenhuma rede caiu? Simples: o total de televisores ligados cresceu. Foi de 42,9% em maio para 45,1%, mais do que em junho do ano passado (44,3%).

Além de aumentar o número de televisores ligados, Globo e Band também "roubaram" audiência dos chamados "outros canais", denominação que o Ibope dá a um conjunto de mais de 200 frequências de baixa audiência individual, principalmente canais pagos, UHF e captados via parabólica.”
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@@@ Quem acredita ainda na FSP (Força Serra Presidente)?


Emir Sader, Carta Maior / Blog do Emir

“O jornal que emprestou seus caros para a Operação Bandeirantes, disfarçada de jornalistas, levar a cabo prisões arbitrárias, fuzilamentos sumários de detidos, conduzir os sobreviventes para tortura, para a desaparição, para a morte.

O jornal que considerou a ditadura militar – o mais ditatorial dos regimes, de imposição do terror, o mais antidemocrático – como a salvação do país, pregou sua realização, saudou a ruptura da democracia e a deposição de um presidente legitimamente eleito pelos cidadãos, apoio a ditadura, ajudou a escondeu seus crimes e, mais recentemente, chamou-o de “ditabranda”.

O jornal que publicou uma ficha falsa da Dilma em manchete de primeira página de um domingo. Pego em flagrante, nunca corrigiu sua brutal manipulação.

Uma executiva do jornal declarou que, dada a fraqueza dos partidos da oposição, a imprensa assume o papel de partido da oposição. Isto é, o jornaleco virou boletim de um partido opositor, os jornalistas não são mais jornalistas, todos eles militantes desse partido opositor. A direção, que nunca foi eleita por ninguém, mas designada pela família, o Comitê Central desse partido. O seu diretor, escolhido por seu pai para sucedê-lo na direção da empresa familiar, presidente do partido.

Suas pesquisas são pesquisas internas dos tucanos, feitas por encomenda e atendendo às penúrias do candidato-colunista do jornal, que passeia pela redação do jornal como pela sua casa, dá broncas no que não gosta, nomeia empregados, como a chefe da sucursal de Brasília, nomeada por ele, porque tucana e porque casada com publicitário – ex funcionário da Globo – que codirige a campanha derrotada em 2002 e agora em 2010.

Quem acredita nas pesquisas do Databranda?

Quem compraria um jornal usado da família Frias?

Que lê o Diario Oficial dos Tucanos, com todos os editorais cheios de pluma tucana da página 2?

O povo não é tonto. Com tudo o que eles dizem, apenas 3% aceitam seus argumentos e rejeitam Lula.

Ou será 0%, na margem de erro?

A derrota de Serra e seu vice de ocasião é também a derrota da imprensa das oligarquias familiares, da imprensa mercantil, da imprensa mentirosa e manipuladora, a derrota dos Frias, dos Marinhos, dos Mesquitas, dos Civitas e dos seus associados regionais e internacionais.

Daí seu desespero, daí sua depressão, daí mentiras como essa pesquisa encomendada pelos tucanos e em que nem eles mesmos acreditam.
Otávio Frias Filho (que ocupa o cargo por ser filho de Otávio Frias pai), seus parentes e militantes do seu partido, não conseguem mais ditabrandar em nome do país.

Prêmio Corvo do semestre para Otávio Frias Filho e sua trupe!”
Desenho: Maringoni

sábado, 3 de julho de 2010

@@@ Uma imagem vale mais que uma palavra kua kua kuaaaaaaaaaaa!!!

@@@ Vice de Serra quis punir quem dá esmola....


Brizola Neto, Tijolaço.com

“Imagine uma senhora caminhando pela rua e se deparando com uma outra mulher, muito pobre, pedindo esmolas. Comovida pela situação, que nenhum de nós gostaria de ver alguém passar, a senhorinha abre a bolsa e oferece um trocado, sugerindo que o dinheiro seja usado para comprar um alimento para a criança. Mas eis que surge um guarda municipal, interpela a solidária senhora e avisa: a senhora está multada!

Pois foi exatamente isso que o vice “mauricinho” de José Serra propôs quando foi vereador no Rio de Janeiro. Em projeto de lei (nº 558), de 1997, obviamente rejeitado, Índio da Costa tentou proibir o ato de esmolar no município.

E como pretendia que o poder público proibisse o ato de esmolar? “Aquele que for apanhado esmolando, será recolhido a albergue ou centro de atendimento”. E “quem doar esmola pagará multa a ser definida pelo Poder Executivo”.

Se o mendigo ficasse lá, deitado na rua, sem pedir esmola, não seria atendido pelo poder público. Afinal, a lei previa que fosse recolhido para albergue aquele que fosse apanhado esmolando. E o cidadão compungido pela miséria humana ficava tolhido de tentar ajudar, mesmo que momentaneamente, aqueles que mais necessitam.”
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