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sábado, 28 de maio de 2011

@@@ Kit anti-homofobia deve ser lançado ainda neste ano, diz Haddad.

Diversidade Católica O ministro Fernando Haddad disse hoje pela manhã em São Paulo que o kit anti-homofobia deverá estar pronto ainda neste ano para distribuição em 6.000 escolas.
Criticado principalmente por parlamentares evangélicos, o material que vem sendo preparado pelo MEC foi alvejado na quinta-feira pela própria presidente Dilma Rousseff, que viu em peças do kit 'propaganda de opção sexual'.
No mesmo pronunciamento, Dilma aproveitou para chamar para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República a responsabilidade final pela aprovação de materiais produzidos por órgãos de governo e que tratem de costumes ou valores culturais.
Ontem, Haddad admitiu que o filmete chamado 'Probabilidade', que versa sobre bissexualidade, tem conteúdo inadequado, por apresentar a situação de um garoto que se descobre bissexual, concluindo que ele teria duas vezes mais chances de encontrar uma companhia do que outro, heterossexual.
Além desse filmete, o kit de trabalho do projeto "Escola sem Homofobia" incluiria ainda outros, sobre transexualismo e lesbianismo, além de um livro de orientação aos professores.
Segundo o ministro, o material anti-homofobia ainda estava em fase de elaboração. Embora já tivesse obtido o aval da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o kit deveria passar por uma série de críticas técnicas e científicas, antes de ser encaminhado às escolas.

Com informações
Correio do Estado
 

@@@ Tablets produzidos no Brasil terão alto índice de nacionalização, diz ministro


Os tablets que serão fabricados no Brasil terão alto índice de nacionalização, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
"A exigência de conteúdo nacional é bem pesada. É mais forte do que a que está hoje prevista para notebooks em geral", afirmou o ministro à Agência Brasil.
Um dos itens do Processo Produtivo Básico (PPB) para a fabricação dos tablets determina que 50% dos componentes da tela sejam nacionais já a partir de 2012.
A empresa chinesa Foxconn, que produz a linha iPad para a Apple, já confirmou a intenção de instalar uma fábrica de produção de tablets no Brasil. Semp Toshiba, Samsung e Motorola também manifestaram interesse em produzir esse tipo de aparelho.
O anúncio de que a Foxconn iria produzir tablets no Brasil foi feito em abril pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, durante viagem à China. O investimento total da empresa no país seria de 12 bilhões de dólares.
Segundo o ministro, o PPB deverá ser publicado nesta quinta-feira (26/5).

(com Agência Brasil)

Por Redação do IDG Now!

Publicada em 26 de maio.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Comunicado do SINTE/SC desmente Governo de SC.

Desde ontem, circula nos veículos de comunicação de Santa Catarina um informe do SINTE/SC com esclarecimentos à população dos motivos que levaram os trabalhadores em Educação a deflagrarem a greve, e a firme decisão da categoria de manter a paralisação até que a Lei do Piso seja respeitada.

O informe do SINTE/SC será veiculado na CBN Rádio, nos dias 26, 27 e 30 de maio em horários rotativos; na TVBV nos dias 26 e 27 de maio, também em horários rotativos; e, no Sistema RBSTV no dia 30 de maio nos intervalos do Jornal do Almoço Blumenau; Jornal do Almoço Joaçaba; Jornal do Almoço Joinville; novela das 18h em Criciúma; programa Vale a Pena Ver de Novo em todo o estado, e programa Vale a Pena Ver de Novo em Chapecó.

O informe tem como objetivo corrigir as informações repassadas pelo Governo em comunicado que circula na mídia catarinense, e que têm como finalidade enfraquecer o movimento de greve dos profissionais da Educação

Executiva Estadual

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Fonte comunidade de SC no orkut.

@@@ Após medida provisória do Gov.Raimundo Colombo DEM/PSD, professores queimam seus diplomas ''por toda SC''.

Grande Florianópolis




Após a medida provisória do governo Colombo que iguala salários nos diferentes níveis de formação (Médio, Superior e Pós-graduações), professores da rede estadual de ensino fazem uma queima simbólica de seus certificados nas cidades catarinenses,Florianópolis, Lages, Bom Retiro, São Joaquim, Itoporanga e Itajaí..


Fonte: Comunidade de SC no orkut



quarta-feira, 25 de maio de 2011

@@@ Miopia midiática...

“A edição de O Globo de 25 de maio estampava a seguinte manchete: "PMDB e ruralistas derrotam Dilma e anistiam desmatadores". Nada de errado na informação. A presidente de fato não desejava a aprovação desta emenda ao Código Florestal, que classificou como uma vergonha para o Brasil, segundo as palavras do líder do governo na Câmara, ditas em plenário para tentar derrubá-la. Mas o resultado da votação dos deputados tinha um perdedor maior do que a presidente da República: o próprio país. E num olhar exclusivo sobre as disputas políticas, e obsessivo no que se refere aos revezes do atual (e do ex) governo, perdeu-se a perspectiva do fato maior, que atinge todos os brasileiros.

O que estava em discussão não era uma queda de braço entre governo e oposição ou entre governo e aliados infiéis. O que a Câmara dos Deputados tratava era do conjunto de regras que rege a questão ambiental no Brasil, envolvendo todos os nossos biomas, áreas agrícolas, montanhas e rios. O nosso presente e o nosso futuro. E como a manchete de O Globo expressou, embora ressaltando outro aspecto, quem saiu vencedor foram os ruralistas, um dos setores mais atrasados socialmente no país e, em sua volúpia, em nada comprometido com a preservação do meio ambiente.

A reforma do Código Florestal Brasileiro, em si, já trazia aberrações, como autorizar plantações e criação intensiva de gado em áreas de preservação permanente, redução dos limites de reserva legal e redução da recuperação das faixas de mata ciliar desmatadas. Para coroar o processo, foi aprovada a emenda que anistia os desmatadores, comemorada efusivamente pelos ruralistas.

Assim, quando forem noticiados números gigantescos de desmatamento da Amazônia, ninguém deverá se espantar. Os ruralistas estão à vontade para aumentar a fronteira da soja, mesmo que às custas de nossa principal floresta. Quando a cobertura vegetal às margens de nossos rios for ainda mais reduzida, provocando erosão e enxurradas devastadoras, como a do último verão na região serrana do Rio, as razões estarão cristalinas.”


Mair Pena Neto, Direto da Redação
Artigo Completo, ::Aqui::

@@@ Governo vai tentar modificar Código Florestal no Senado.

Charge do Pelicano.

“Mesmo antes da aprovação, na noite do dia (24), o projeto do Código Florestal pela Câmara dos Deputados, o governo avisou que vai trabalhar no Senado para promover modificações no texto apresentado pelo relator, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O governo não concorda com alguns dispositivos contidos no substitutivo aprovado pelos deputados.

Caso os senadores promovam as mudanças no texto aprovado pelos deputados, nova batalha será travada na Câmara, porque o projeto retorna à Casa e nova votação terá que ser feita pelos deputados. Só depois da última aprovação é que o texto seguirá à sanção presidencial. A presidenta Dilma Rousseff, por sua vez, poderá vetar algum dispositivo do código ou sancioná-lo por inteiro.

“O governo não admitirá nenhuma emenda ou artigo que transfira para os estados a legislação ambiental, que anistie desmatadores, que consolide o que já foi desmatado. Nossa posição é clara. Nós vamos legalizar o que existe e o que pode ser legalizável da agricultura, e vamos proteger o meio ambiente. Somos contra qualquer política que não coíba os desmatamentos”, disse o líder governista, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).

O líder afirmou ainda que o governo tem divergência em relação a alguns pontos do texto aprovado pelos deputados. Além disso, pretende proteger os pequenos produtores que têm propriedades até quatro módulos fiscais às margens dos rios para evitar que essas propriedades sejam comprometidas com reflorestamentos. “Queremos estabelecer punição maior para quem reincidir em desrespeito ao meio ambiente. E vamos encaminhar para a pequena agricultura uma política que não comprometa 100% das propriedades”.




Iolando Lourenço, Ivan Richard e Danilo Macedo, Agência Brasil
Matéria Completa, ::Aqui::

@@@ Inflação está recuando, garante Miriam Belchior

“As medidas de combate à inflação, adotadas pelo Banco Central e pelo governo federal, já estão surtindo efeito e a inflação começa a recuar, disse hoje (24) a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, ao participar do Fórum Interconselhos do Plano Plurianual (PPA). “Tanto o BC como o governo federal adotaram as medidas necessárias, como o corte de R$ 50 bilhões, para o combate à inflação. E elas já estão demonstrando o resultado que esperávamos”, disse Miriam.

A ministra elogiou também as iniciativas do governo em abrir espaço para as sugestões da sociedade civil e de entidades na definição de como os gastos do governo serão definidos no período entre 2012 e 2015.

“O PPA é um instrumento de compromissos e prioridades do governo para os próximos quatro anos. Para isso é fundamental que ouçamos representantes da sociedade civil e de entidades que querem dar sua contribuição”, disse a ministra.”

Pedro Peduzzi, Agência Brasil
Matéria Completa, ::Aqui::

terça-feira, 24 de maio de 2011

@@@ Proposta do Governo de SC é um desrespeito, achata a tabela e destrói o magistério, segundo os professores do Estado.






A proposta apresentada pelo Governo, durante audiência com o SINTE/SC realizada neste 23 de maio, foi rejeitada pelos trabalhadores em Educação. A categoria considerou a proposta “uma afronta” ao magistério, com o governo condicionando um novo diálogo mediante a suspensão da greve.
Conforme a proposta, o vencimento de um professor com formação de magistério é equiparada ao vencimento de um professor de nível superior. Há total achatamento da tabela salarial e destruição da carreira do magistério. Na atual tabela, a diferença entre os dois é de 63%. O governo continuou não respeitando a lei do Piso ao não considerar o Piso como vencimento inicial de carreira.
Ainda hoje, a proposta foi encaminhada à ALESC em formato de Medida Provisória.
A medida taxativa do governo causou revolta nos professores, que prometem manter a greve e intensificar o movimento de paralisação. A partir de amanhã, 24, as assembleias regionais deverão incrementar os protestos e manifestações na defesa do Piso.
“Não vamos apresentar esta proposta à categoria porque é uma afronta aos professores da rede estadual de Educação; desvaloriza os professores, acaba com a carreira do magistério catarinense”, criticou a coordenadora estadual do SINTE/SC, Alvete Bedin.
Cerca de 500 professores acompanharam a audiência concentrados na frente da SED e, quando informados da proposta apresntanda, defenderam a manutenção da greve. Neste 23 de maio, a paralisação do magistério estadual completou seis dias, com a adesão de 90% dos trabalhadores.
A audiência foi realizada na SED com a presença do Comando de Greve do SINTE/SC, incluindo advogado do sindicato e representante da CNTE, o secretário da Educação, Marco Tebaldi; o secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps; um representante do secretário da Administração, e um representante do Procurador Geral do Estado.


Fonte- sinte/sc

Tabela demonstra achatamento e desistímulo à formação:

Professora Marta Vanelli, ex-presidente do Sinte, está mostrando como ficaria a remuneração dos professores com o pagamento do piso proposto pelo governo. O achatamento salarial é notório. O desestímulo à formação superior e especializações para subir na carreira, maior ainda. Confira:


Professor com formação de magistério que atua nos Anos Iniciais:


Vencimento inicial 1.187,00
40% regência 474,80
Premio 200,00
Vale Alimentação 132,00
Total 1.993,80


Professor com formação de magistério que atua nos Anos Finais do EF e EM:


Vencimento inicial 1.187,00
25% regência 296,75
Premio 200,00
Vale Alimentação 132,00
Total 1.815,75


Professor com formação de nível Superior que atua nos Anos Iniciais:


Vencimento inicial 1.187,00
40% regência 474,80
Premio 200,00
Vale Alimentação 132,00
Total 1.993,80


Professor com formação de nível Superior que atua nos Anos Finais do EF e EM:


Vencimento inicial 1.187,00
25% regência 296,75
Premio 200,00
Vale Alimentação 132,00
Total 1.815,75


Professor com Pós Graduação que atua nos Anos Finais do EF e EM:


Vencimento inicial 1.267,81
25% regência 316,95
Premio 200,00
Vale Alimentação 132,00
Total 1.916,76


Professor com Mestrado que atua nos Anos Finais do EF e EM:


Vencimento inicial 1.375,41
25% regência 343,85
Premio 200,00
Vale Alimentação 132,00
Total 2.051,26


Professor com Doutorado que atua nos Anos Finais do EF e EM:


Vencimento inicial 1.492,05
25% regência 373,01
Premio 200,00
Vale Alimentação 132,00
Total 2.197,06


 Por: Moacir Pereira – Republicação

Abaixo-assinado pela imediata implantação da Lei 11.738, Piso Nacional dos Professores.

Ao Exmo. Governo e Secretaria de Educação do Estado de Santa Catarina
Nós professores, pais, alunos e sociedade em geral, solicitamos a imediata implantação da Lei 11.738, sancionada em 16 de julho de 2008, que visa o pagamento do Piso Nacional dos Trabalhadores do Magistério Público Nacional, por consequência, estadual.
Como sabemos, os governos dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina entraram com ação de inconstitucionalidade contra o mesmo, todavia, o Supremo Tribunal Federal confirmou a legalidade de tal lei, enfatizando que o piso é o vencimento, sem adicionais como regência de classe e demais abonos.
Em 6 (seis) de abril de 2011, em votação, o STF julgou que os Estados devem pagar o Piso para todos os trabalhadores em educação. Paraná e Rio Grande do Sul acataram a decisão e imediatamente entraram em contato com seus professores, assim como fizeram muitas prefeituras para evitar uma eventual greve.
Sendo assim, nós exigimos que o Estado de Santa Catarina, um dos mais ricos da nação, cumpra a Lei e pague o piso aos professores e demais trabalhadores em educação respeitando seus planos de carreira!
Por uma Educação Pública, Gratuita e de Qualidade!


Os signatários
Click aqui e assine


Você internauta também pode fazer o seu papel de cidadão, assinando o abaixo assinado para o governador Raimundo Colombo e também mandando esse texto para a bancada de Deputados Estaduais de SC.
Segue abaixo a lista de emails dos Deputados, lembrem-se, se todos nós fizermos o nosso papel teremos uma educação de qualidade em nosso estado!


aldoschneider@alesc.sc.gov.br, guidi@alesc.sc.gov.br,anapaulalima@alesc.sc.gov.br, angela@alesc.sc.gov.br, antonioaguiar@alesc.sc.gov.br, carloschiodini@alesc.sc.gov.br, ciroroza@alesc.sc.gov.br, dadocherem@alesc.sc.gov.br, darcidematos@alesc.sc.gov.br, dirce@alesc.sc.gov.br, dirceu@dirceudresch.com.br, doiaguglielmi@alesc.sc.gov.br, edisonandrino@alesc.sc.gov.br, elizeumattos@alesc.sc.gov.br, merisio@alesc.sc.gov.br, knaesel@alesc.sc.gov.br, ismael@alesc.sc.gov.br, jailson@alesc.sc.gov.br, jean@deputadojean.com.br, joares@alesc.sc.gov.br, jorgeteixeira@alesc.sc.gov.br, josemilton@alesc.sc.gov.br, joseneiascari@alesc.sc.gov.br, deputado@knunes.com.br, lucianecarminatti@alesc.sc.gov.br, mota@alesc.sc.gov.br, marcosvieira@alesc.sc.gov.br, eskudlark@alesc.sc.gov.br, maurodenadal@alesc.sc.gov.br, moacir@alesc.sc.gov.br, parisotto@alesc.sc.gov.br, gabinetesaretta@alesc.sc.gov, nilson@alesc.sc.gov.br, padrepedro@alesc.sc.gov.br, reno@alesc.sc.gov.br, titon@alesc.sc.gov.br, sargentosoares@alesc.sc.gov.br, silviodreveck@alesc.sc.gov.br, comin@alesc.sc.gov.br, volneimorastoni@alesc.sc.gov.br

segunda-feira, 23 de maio de 2011

@@@ CNE vai propor emendas ao projeto de lei do novo Plano Nacional de Educação

Brasília – Após dois dias de discussão em um seminário que reuniu mais de 30 entidades, o Conselho Nacional de Educação (CNE) apresentou documento que propõe dez emendas ao projeto de lei que criará o novo Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação na Câmara. Uma das alterações que será sugerida é o aumento da meta do investimento público em educação de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) – patamar estipulado pelo Ministério da Educação (MEC) – para 10%.
O texto apresentado pelo MEC reúne 20 metas que deverão guiar as ações dos governos municipais, estaduais e federal até 2020. Entre elas estão a ampliação de matrículas na educação infantil e no ensino superior e medidas de valorização do magistério. Diversas entidades da área já se mobilizaram para apresentar emendas ao projeto.
“Consideramos de imediato que ele é um bom plano. O projeto do Executivo é muito melhor do que o anterior, no entanto podemos aperfeiçoá-lo”, afirmou o presidente do CNE, Antônio Ronca.
O PNE anterior, que vigorou de 2001 a 2010, continha mais de 295 metas e boa parte não foi cumprida. Àquela época, o plano estabeleceu um investimento mínimo de 7% do PIB em educação, mas o item foi vetado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. O CNE avalia que é preciso ampliar, e não repetir a meta proposta há dez anos. A sugestão do colegiado é que se atinja o patamar de 7% do PIB até 2014, até chegar a 10% em 2020. Atualmente o Brasil aplica cerca de 5% do PIB na área. “Todas as entidades presentes no seminário consideraram esse princípio como fundamental”, ressaltou Ronca.
O conselho também quer metas mais ousadas de acesso à educação integral e a outras etapas de ensino. Enquanto a proposta do MEC é que 50% das escolas públicas de educação básica ofereçam a jornada ampliada até 2020, o CNE vai defender, via emenda, que esse patamar seja elevado para 80%.
O CNE também faz algumas recomendações em relação à redação do plano. Uma delas é que as metas ou estratégias de ação não se refiram a programas específicos de governos e pede que a tramitação do projeto no Congresso Nacional não passe de 2011. Atualmente a matéria está sendo analisada por uma comissão especial na Câmara. A previsão dos deputados que compõem o grupo é que a aprovação na Casa se dê no último trimestre do ano. Depois disso, o texto segue para o Senado.
“A educação é uma questão urgente e precisamos torná-la prioritária. Se o plano não for aprovado este ano teremos sérias consequências. Ele prevê, por exemplo, que os estados e municípios elaborem seus próprios planos no prazo de um ano após a aprovação do PNE, ou seja, seria só em 2013 [caso a tramitação seja concluída só ano que vem]. Quanto mais demora, pior fica”, disse o presidente do CNE.

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil
Edição: Juliana Andrade//A matéria foi alterada para correção de informação

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