Faça uma doação ao Blog PTlhando New's


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

@@@ Vitória arrasadora do Rio no Alemão cria constrangimento.

“A retomada do território do Alemão pelas forças da Lei durou das 8h da manhã às 9h30 da manhã deste domingo.

Foram cerca de 1200 homens e carros anfíbios, blindados, e helicópteros numa ação coordenada pelo exemplar policial federal José Mariano Beltrame, Secretário de Segurança do Rio.

Os traficantes tinham fugido da Vila Cruzeiro para o Alemão.

As 44 saídas do Alemão foram fechadas.

Os traficantes ficaram presos lá dentro.

E as forças do delegado Beltrame, aos poucos, identificarão os criminosos e as áreas em que armazenavam drogas e armamento.

“Este ordinário blogueiro entrevistou Beltrame para o Domingo Espetacular, e ele informou que tropas federais manterão a ocupação do Alemão e da Vila Cruzeiro até que novos policiais militares sejam formados e possam instalar as UPPs.

Nunca dantes na história deste país houve uma ação tão extensa, maciça e fulminantemente eficaz quanto esta no Rio de Janeiro.

A vitória de Sérgio Cabral e Beltrame cria inevitáveis constrangimentos.

Mostra, de forma escancarada, que nenhum governante pode mais fechar os olhos, sentar em cima das mãos, conciliar, ou fazer acordo secreto com o crime organizado.

O Rio de Janeiro era e é uma área de forte consumo e tráfico de droga.

Mas não é a única.

E um dia e, um dia, a casa cai.

O crime organizado vai para a rua, queima ônibus, atira em postos da polícia, tranca ruas e cospe na cara do governante.

Sérgio Cabral e Beltrame demonstraram que é possível enfrentar o crime organizado.

Só não enfrenta quem fez acordo com ele ou dele tem medo.”

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

@@@ Enquanto a polícia carioca faz o seu trabalho a ''puliça paulista tucana'' deixa casos impunes.


Casos como as mortes dos sindicalistas em SP, cujo saldo chegam a 20 mortes, continuam impunes com o total desprezo da polícia tucana paulista, enquanto isso a mídia que tentou desacreditar a policia carioca, se pauta apenas na invasão do complexo do Alemão, cujo saldo de mortos com todo o aparato bélico utilizado, chegou até agora a 34 mortes.
Como sempre a falta de questionamento dos paulistas lhes demonstra uma realidade fatídica e sombria diferente do que lhes é demonstrada através dos veículos de comunicações.
A sensação de insegurança jurídica é tão grande em São Paulo, que quando casos são investigados e finalizados pela polícia, como o do médico paulista estuprador cuja sentença foi de 278 anos de prisão, o Juiz do Supremo indicado por um também tucano, manda soltar o réu através de liminar.
Por acaso, esses senhores de preferência política clara, brincam de fazer Justiça para proteger os seus?
O que estaria por trás dos assassinatos de sindicalistas paulistas, seria apenas corrupção entre empresas privadas?
Ou se o esquema fosse investigado, chegaria ao responsável pela liberação de verbas públicas o que demonstraria outros interesses e envolvimentos escusos?
A sensação de impunidade que ocorre em São Paulo me faz refletir, se o bandido/traficante carioca seria pior do que o bandido do colarinho branco paulista, que rouba, extorque e mata...
Ficam as dúvidas e a sensação de hipocrisia que ainda permeiam nossa sociedade.

Leia mais sobre os sindicatos paulistas>>>clique aqui:
Leia mais sobre médico estuprador solto por Gilmar Mendes>>Clique aqui

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

@@@ Mídias sociais impactam jornalismo.

“A tecnologia das redes sociais não mudará o jeito de se fazer uma matéria. O jornalista ainda precisará entrevistar fontes, apurar a notícia. Mas por quais mudanças passa e passará o jornalismo em uma conjuntura onde 45% dos internautas substituem portal de notícias por redes sociais, em um tipo de troca de informação diferente? “O importante hoje é escutar, e praticar um jornalismo com mais humildade”, disse Juliana Sawaia, gerente de Inteligência de Mercado do Ibope durante o MediaOn, 4º Seminário Internacional de Jornalismo Online.

É muito difícil dizer algo inovador nas redes sociais, afirmou o argentino Julián Gallo. “É preciso entender a enormidade de responder a essa pergunta: que podem fazer as redes sociais por nós?”. Para ele, que é diretor de criação do Capsula 2210 e do site 2.0 do Governo da cidade de Buenos Aires, as redes sociais podem fazer muito pelo jornalismo, como uma enorme audiência, além de notícias, ideias e experimentos.

A TV pública britânica BBC tem se dedicado especialmente às redes sociais por meio de Matthew Eltringham, editor de jornalismo, que reconhece como assustadora a ideia corrente que surge com as redes sociais, de perder o controle físico da produção de conteúdo, mas isso não vai acabar com o papel clássico do jornalismo, a apuração e investigação.”


Lia Segre, Observatório do Direito à Comunicação
Artigo Completo, ::Aqui::

@@@ Projeto de lei em tramitação nos EUA pode abrir espaço para a censura à internet


“Está em tramitação no Congresso americano um projeto de lei que pode sacudir a internet. Se aprovada, a lei, batizada como Combating Online Infringement and Counterfeits Act, daria poder ao governo dos Estados Unidos de mandar bloquear qualquer site ou domínio que hospede conteúdo violando direitos autorais. E não é só essa a ameaça à privacidade na rede mundial. Segundo o jornal "The New York Times", diretores do FBI, a polícia federal americana, já se reuniram com executivos da Google e do Facebook, entre outras empresas, para discutir uma proposta que torne mais fácil grampear internautas.

Os agentes querem reforçar uma lei de 1994 chamada Communications Assistance for Law Enforcement Act, para enquadrar mais as empresas do mundo on-line. Segundo essa lei, as operadoras de telecomunicações e os provedores de internet e banda larga devem estar sempre dispostas a cumprir ordens judiciais que exijam escutas telefônicas, e o FBI quer estendê-las também a gigantes como Google e Facebook, já que as pessoas cada vez mais usam suas ferramentas para se comunicar on-line.

Meio-termo seria a solução

Para o advogado especializado em direitos autorais na era digital Renato Opice Blum, essa movimentação ilustra muito bem a difícil tarefa dos governos de legislar em cima da rapidez da tecnologia.

- O legislador precisa buscar o equilíbrio. Há sites que contêm coisas ilegais, mas também apresentam conteúdo legal - diz Blum. - O YouTube, por exemplo. Pode apresentar conteúdo que viole copyright, mas também tem muitos vídeos legítimos. Por isso, é preciso que a lei dose seu veneno, ou sua vacina.

De acordo com o advogado brasileiro, o projeto americano tem como alvo os sites que flagrante e repetidamente se dedicam a violar o direito autoral.

- A lei brasileira prevê o fechamento e responsabilização civil e criminal de sites pela chamada "infração por contribuição", mas é preciso separar o que é legal e ideal na mesma plataforma - explica Blum. - É preciso ter um meio-termo, que no Brasil é a ação inibitória, a qual permite retirar de um site o conteúdo que viole direitos, mas não fechar o site em si.”


André Machado, O Globo
Matéria Completa, ::Aqui::

@@@ O gerador de manchetes da Falha de S.Paulo está de volta!.

 Aproveite antes que "desapareça".


Crie sua manchete:
falha.co.cc

 O site Falha de S.Paulo está 53 dias sob censura.






sexta-feira, 19 de novembro de 2010

@@@ Lula acabou com o superbloco liderado pelo PMDB na Câmara de Deputados

@@@ A Era Lula: com 2,4 mi de vagas, criação de empregos bate recorde no ano


“O Brasil registrou a criação líquida (saldo entre contratações e demissões) de 204.804 vagas de emprego com carteira assinada em outubro, informou nesta sexta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

O resultado ficou abaixo do recorde histórico para meses de outubro, apurado no ano passado, com saldo de 230.956 vagas formais.

Com o resultado de outubro, o país acumula 2,406 milhões de vagas formais criadas no ano, um recorde histórico para os dez primeiros meses do ano. O melhor resultado anterior em período equivalente, de 2,147 milhões de empregos com carteira assinada, havia sido apurado em 2008.

O desempenho do mercado formal já está próximo da meta de geração de empregos estipulada pelo governo para este ano, que é de 2,5 milhões de vagas.

De acordo com o Ministério do Trabalho, dos 25 subsetores de atividade econômica, oito registraram recorde e cinco tiveram o melhor resultado da série histórica para meses de outubro. Os destaques foram Serviços (com criação líquida de 86.207 postos) e Comércio (+81.347 vagas). No acumulado do ano, 19 subsetores têm recorde histórico. Contudo, a Construção Civil voltou a apresentar perda de dinamismo, apesar do saldo positivo no mês (+11.447 vagas).”


Mário Sérgio Lima, folha.com
Matéria Completa, ::Aqui::

@@@ Altercom avalia que O Globo atua como aliado da ditadura ao falar sobre torturas contra Dilma.

“A Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom), que reúne empresários de veículos alternativos e blogueiros, lamentou a reportagem publicada nesta sexta-feira (19) por O Globo. O jornal fluminense teve acesso, por decisão do Judiciário, a documentos da ditadura militar (1964-85) sobre a presidente eleita Dilma Rousseff.

Para a Altercom, a matéria, que narrava que o grupo integrado pela presidente havia organizado assaltos a bancos, visa à criação de um “terceiro turno”, cuja tentativa de criação se deu tão logo foi confirmada a vitória da petista. “Dia sim, dia não, uma crise produzida e maquiada ganha as manchetes da mídia conservadora numa escalada ao mesmo tempo sôfrega e frívola”, lamenta a entidade em comunicado emitido nesta sexta.

No entendimento do grupo, trata-se de uma tentativa de minar a autoridade de Dilma antes mesmo da posse, numa aposta de que “uma vez Lula fora da cena política, não haverá força capaz de deter o trator oposicionista.” A Altercom entende que “o enredo dessa trama está para o bom jornalismo, assim como o rio Tietê para a preservação do meio ambiente.”

A reportagem de O Globo registra os depoimentos de Dilma, tomados sob tortura, quando a então militante de resistência à ditadura tinha 19 anos. Os documentos chamam Dilma de “Joana D'Arc da subversão” e indicam que ela “nunca se arrependeu.” No interrogatório promovido em 21 de outubro de 1970, em São Paulo, Dilma explicou os motivos de ter aderido à luta pela democracia: “Em função de uma análise da realidade brasileira, na qual constatou a existência de desequilíbrios regionais de renda, o que provoca a crescente miséria da maioria da população, ao lado da magnitude riqueza de uns poucos que detêm o poder e impedem, através da repressão policial, da qual hoje a interroganda é vítima, todas as lutas de libertação e emancipação do povo brasileiro. Dessa ditadura institucionalizada optou pelo caminho socialista".

A Altercom lamenta que o jornal tenha se valido de documentos de um regime que não tinha legitimidade. “É aberrante do ponto de vista do fazer jornalístico emprestar credibilidade ao que foi transcrito por um Estado terrorista, concedendo força de prova ao que uma mulher declarou sob tortura. Ademais, é um agravo à ética jornalística que uma mídia comercial ainda atue como aliada do extinto regime ditatorial, ao tomar seus documentos como válidos e legais.”

Redação, Rede Brasil Atual 

@@@ A torturante construção de uma verdade torturada.

Parte das verdades que os meios de comunicação pretensamente descortinarão nos próximos dias foram construídas segundo crudelíssimos estratagemas de tortura. Outra parte, se não obtida na atitude imediata da mão torturadora, constitui-se de argumentos criados para respaldar a tortura posterior.


No último setembro, às vésperas das eleições presidenciais, a Folha de S.Paulo engatinhou até as barras das fardas e togas do Superior Tribunal Militar, sob o intuito de revelar o mistério sangrento que ela julga existir no passado de Dilma Vana Rousseff. A partir da revelação midiática de verdades presentes nos processos militares, a Folha intentava, naquele momento, solapar a candidatura da petista, incrustando definitivamente em Dilma o estigma de terrorista. Nesta quarta-feira, dia 17 de novembro, o jornal em questão anunciou, em matéria de capa, sua aparente vitória: o STM decide pela abertura pública do processo sobre a presidente eleita. Em alguns dias, os meios de comunicação divulgarão seus recortes das informações constantes naqueles documentos empoeirados. O que revelarão? A torturante construção de uma verdade torturada.

Foucault definiu a tortura como um mecanismo de produção de verdades. Nela haveria algo de inquérito, na medida em que através da violência se investiga ou se cria um acontecimento, mas também persistiria algo de duelo, de modo que o torturado digladia com o torturador, resiste à dor, silencia ou rejeita acusações, desafiando a força absoluta que contra ele se impõe. A tortura constrói verdades ao tempo em que o torturado é levado à exaustão da confissão oficialesca ou à incapacidade profunda de afastar de si incriminações ou fatos, ainda que se negue a confessar. O torturador entra no jogo vencendo e sai dele auto-proclamadamente vencedor. O torturado, mesmo resistindo, resta destroçado, julgado e condenado do início ao fim do processo, perdedor.”


Roberto Efrem Filho, Carta Maior
Artigo Completo, ::Aqui::

@@@ Prates>>> ''agora nesse governo espúrio qualquer miserável tem carro''...

@@@ Vídeo: Senadora Ideli Salvati ataca Prates e pode convocar dono da RBS.



Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

“A senadora Ideli Salvati (PT-SC) condenou o pronunciamento preconceituoso de um colunista da RBS de Santa Catarina, afiliada da Globo – clique aqui para ver.

Ideli referiu-se com mais ênfase aos trechos notoriamente preconceituosos e inaceitáveis numa concessão de serviço público, que é a televisão.

O senador Magno Malta (PR-ES) lembrou que a televisão é uma concessão e, portanto, a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado deveria chamar o dono da RBS às falas.

O senador Magno Malta também é presidente da CPI da Pedofilia e poderia aproveitar a viagem do dono da RBS a Brasília para discutir o estupro que o filho de um dos donos da RBS de Santa Catarina cometeu contra uma adolescente que ainda não menstruava.”