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terça-feira, 12 de outubro de 2010

@@@ E agora José reconhece o'' homem bomba''????

Foto: Paulo Preto (segurando jornal) ao lado de Serra

Serra: “Eu não sei quem é o Paulo Preto. Nunca ouvi falar. Ele foi um factóide criado para que vocês (imprensa) fiquem perguntando". Terra



"Após participar da missa de encerramento às comemorações de Nossa Senhora da Aparecida, nesta terça-feira (12), o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, concedeu uma entrevista coletiva à imprensa e afirmou ser "absolutamente falso" o que disse sua oponente Dilma Rousseff (PT) a respeito de uma suposta apropriação de R$ 4 milhões pelo ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. No debate da TV Bandeirantes, realizado no último domingo (10), a petista afirmou que o montante deveria ter sido entregue à campanha tucana e não foi.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, publicada nesta terça-feira, Paulo Vieira pediu que Dilma apresente provas contra ele e cobrou de Serra uma defesa sobre as acusações. O ex-diretor de engenharia da Dersa deu, segundo o jornal, um recado para antigos companheiros: "não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro".

No início da tarde desta terça, Serra alegou que Paulo nunca trabalhou na arrecadação de verba para financiar a campanha e desmentiu a matéria da revista Istoé, onde o engenheiro era acusado de ter procurado empresários e pedido colaboração para a campanha, para depois sumir com o dinheiro.

O tucano garante que "em absoluto, não houve nada parecido". Ele também afirmou que a acusação contra o ex-diretor é "injusta" e assegurou não ter havido nenhum desvio por parte de ninguém em sua campanha. "Isso tinha sido uma bobagem que saiu numa reportagem de uma revista, inclusive, tratando Paulo Souza de maneira preconceituosa, com um apelido preconceituoso", afirmou, dizendo ainda que "só sabia que o engenheiro era muito competente e que nunca ouviu nenhuma acusação contra ele".

Questionado sobre o tom de ameaça da entrevista de Paulo à Folha de São Paulo, Serra respondeu: "acho curioso dar para esse fato uma importância que, de fato, ele não tem". O candidato se esquivou das perguntas relacionadas a esse assunto e afirmou que não leu a entrevista. As respostas eram substituídas por ataques às afirmações de Dilma no debate. "Eu fico curioso porque a preocupação de Dilma Rousseff é com problemas internos da nossa campanha, enquanto a nossa preocupação com desvios é na Casa Civil, com o dinheiro público dos contribuintes", disse o tucano. Em outra oportunidade, afirmou: "isso é fantasia pura e falta de assunto por parte da candidata (Dilma)".

Sobre o fato de não ter rebatido a acusação no debate de domingo, Serra se explicou: "a candidata colocou isso no final de uma resposta dela (da tréplica) e eu não tinha, no momento seguinte, a palavra para falar". 

"Homem-bomba" do PSDB manda recado a Serra

Paulo Preto, citado em debate, teria "fugido" com R$ 4 mi de campanha tucana

Do R7

Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da Dersa [empresa estatal do governo de São Paulo] e citado pela presidenciável Dilma Rousseff (PT) em debate na TV como o homem que “fugiu com R$ 4 milhões” da campanha de José Serra (PSDB), disse nesta terça-feira (12) em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que o candidato tucano deveria defendê-lo e responder às acusações que ele vem sofrendo.

“Não somos amigos, mas ele [Serra] me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder [...] Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente”, cobrou o engenheiro que ocupou cargos em administrações do PSDB desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Serra e tucanos, no entanto, ficaram em silêncio sobre o assunto mesmo diante do questionamento de Dilma no debate.

Paulo Preto disse ainda que as acusações contra ele são falsas, mas descartou processar a petista. O ex-homem de confiança tucano afirmou ainda, na entrevista, que não se conforma com a demissão da Dersa e manda um recado: “Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro". Ele também confirmou a amizade com o senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes (PSDB), de quem foi assessor durante o governo FHC.”

Matéria Completa, ::Aqui::

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